Sombras Da Injustiça
Na cela escura, sem o Sol pra ver
O frio e a fome, difícil de entender
Minha alma vazia, o tempo não passa
A dor é constante, a vida é uma ameaça
Injustamente aqui, reflexo de um erro
Resquícios de uma sociedade, preconceito que não quero
O mundo lá fora gira, mas eu tô aqui
No canto da prisão, onde o Sol não sorri
Olho pelas barras, espero a redenção
Mas o peso da injustiça me consome a razão
Na escuridão, minha luta é diária
Entre dor e sofrimento, a esperança é rara
Na escuridão, eu sinto o frio entrar
A fome e a solidão, ninguém pode mudar
Fui preso por resquícios de uma visão cruel
Mas no final, eu vou encontrar meu papel
O peso das correntes, o vazio no peito
A luta pela verdade é um sonho imperfeito
Fui julgado e condenado, mas eu sou inocente
Na prisão da vida, sou apenas um ausente
Cada dia é um tormento, mas eu sigo firme
A alma está em paz, o tormento não me define
O final pode ser distante, mas eu vou lutar
Porque a verdade e a justiça, um dia vão brilhar
Olho pelas barras, espero a redenção
Mas o peso da injustiça me consome a razão
Na escuridão, minha luta é diária
Entre dor e sofrimento, a esperança é rara
Na escuridão, eu sinto o frio entrar
A fome e a solidão, ninguém pode mudar
Fui preso por resquícios de uma visão cruel
Mas no final, eu vou encontrar meu papel
A verdade foi provada, mas era tarde demais
A vida se foi, e eu só sou mais um para trás
Na cela escura, o tormento enfim cessou
Uma vida perdida, a justiça finalmente chegou
O frio e a fome, difícil de entender
Minha alma vazia, o tempo não passa
A dor é constante, a vida é uma ameaça
Injustamente aqui, reflexo de um erro
Resquícios de uma sociedade, preconceito que não quero
O mundo lá fora gira, mas eu tô aqui
No canto da prisão, onde o Sol não sorri
Olho pelas barras, espero a redenção
Mas o peso da injustiça me consome a razão
Na escuridão, minha luta é diária
Entre dor e sofrimento, a esperança é rara
Na escuridão, eu sinto o frio entrar
A fome e a solidão, ninguém pode mudar
Fui preso por resquícios de uma visão cruel
Mas no final, eu vou encontrar meu papel
O peso das correntes, o vazio no peito
A luta pela verdade é um sonho imperfeito
Fui julgado e condenado, mas eu sou inocente
Na prisão da vida, sou apenas um ausente
Cada dia é um tormento, mas eu sigo firme
A alma está em paz, o tormento não me define
O final pode ser distante, mas eu vou lutar
Porque a verdade e a justiça, um dia vão brilhar
Olho pelas barras, espero a redenção
Mas o peso da injustiça me consome a razão
Na escuridão, minha luta é diária
Entre dor e sofrimento, a esperança é rara
Na escuridão, eu sinto o frio entrar
A fome e a solidão, ninguém pode mudar
Fui preso por resquícios de uma visão cruel
Mas no final, eu vou encontrar meu papel
A verdade foi provada, mas era tarde demais
A vida se foi, e eu só sou mais um para trás
Na cela escura, o tormento enfim cessou
Uma vida perdida, a justiça finalmente chegou
Credits
Writer(s): Luiz Eduardo De Carvalho Costa
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