EFÊMERO (feat. GUEDZ_ktt)
(visão)
E se eu morrer eu só vou levar vitória nessa porra!
Obstinada desde nova maquinando a minha glória
Quantos pelas notas acabaram numa cova
Quantos pelo medo acabaram no veneno
No vagão do japeri
Fone estrala, peito aperta
Acostumada com o peso do mundo dentro de mim
Abel é bom mas tem Caim
Babilônia sucumbiu
Prata e ouro quero sim
É que essa porra é Brasil
Onde nego aponta o dedo cometendo o mesmo erro
Vai ficar fudido se puxar no fundamento
Foda-se a cena, poucos vive o movimento
Esses verme pagam pau pra maluco sem argumento
Eu quero ver quem vai ficar (quem vai?)
E quem vai correr
Vai botar a cara e não ter medo de morrer
É que a vontade de vencer vem de antes de nascer
E ela vai continuar até depois de nós morrer, menó
E se eu morrer
Morrerei como um dia quem soube viver
Morreremos como reis, viveremos como deuses
Tão carnais e tão mortais
Vou renascer
De cinzas e sangue eu componho até o amanhecer
Viveremos só na paz, morreremos imortais
Tão reais, Tão vivaz
Nós mal chegou e já "tamo" dando trabalho
Rap sujo de bueiro
E quem só domina é rato
Menorzin que desde cedo é revoltado
Sempre viu a covardia e a pureza foi pro ralo
E eu não quero nunca mais ter que me matar no trabalho
Pra chegar final do mês as contas roubar meu salário
Quero viver de arte e expressar meus sentimentos
Ou eu faço o que quero ou isso me mata por dentro
Meritocracia só para os mais afortunados
Filho da pátria não veio da paty
Filha da puta, não morre na luta
Com sangue no olho porque essa é a disputa
E pra chegar no topo muitos agem igual puta
Mas nós sabe de tudo e esses putos estão na mira
E quem quiser vier mandado
Vai sobrar no meio da pista
Pique bonnie e clyde, eu e o fiel contando as vidas
Ascenção dos ungerground
O terror dos que conspira
(porra)
E se eu morrer eu só vou levar vitória nessa porra!
Obstinada desde nova maquinando a minha glória
Quantos pelas notas acabaram numa cova
Quantos pelo medo acabaram no veneno
No vagão do japeri
Fone estrala, peito aperta
Acostumada com o peso do mundo dentro de mim
Abel é bom mas tem Caim
Babilônia sucumbiu
Prata e ouro quero sim
É que essa porra é Brasil
Onde nego aponta o dedo cometendo o mesmo erro
Vai ficar fudido se puxar no fundamento
Foda-se a cena, poucos vive o movimento
Esses verme pagam pau pra maluco sem argumento
Eu quero ver quem vai ficar (quem vai?)
E quem vai correr
Vai botar a cara e não ter medo de morrer
É que a vontade de vencer vem de antes de nascer
E ela vai continuar até depois de nós morrer, menó
E se eu morrer
Morrerei como um dia quem soube viver
Morreremos como reis, viveremos como deuses
Tão carnais e tão mortais
Vou renascer
De cinzas e sangue eu componho até o amanhecer
Viveremos só na paz, morreremos imortais
Tão reais, Tão vivaz
Nós mal chegou e já "tamo" dando trabalho
Rap sujo de bueiro
E quem só domina é rato
Menorzin que desde cedo é revoltado
Sempre viu a covardia e a pureza foi pro ralo
E eu não quero nunca mais ter que me matar no trabalho
Pra chegar final do mês as contas roubar meu salário
Quero viver de arte e expressar meus sentimentos
Ou eu faço o que quero ou isso me mata por dentro
Meritocracia só para os mais afortunados
Filho da pátria não veio da paty
Filha da puta, não morre na luta
Com sangue no olho porque essa é a disputa
E pra chegar no topo muitos agem igual puta
Mas nós sabe de tudo e esses putos estão na mira
E quem quiser vier mandado
Vai sobrar no meio da pista
Pique bonnie e clyde, eu e o fiel contando as vidas
Ascenção dos ungerground
O terror dos que conspira
(porra)
Credits
Writer(s): Ithauana Alves Dos Santos
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