2003 Sobre Coisa Nenhuma
Na actual conjuntura
Se procura esclarecer a situação
Nossa temática, que problemática
Nessa gramática, que confusão
Talvez errática, mas nunca apática
É sempre enfática, nossa emoção
Arte dramática, coisa fantástica
E que na prática, é conclusão
Escuta Povo, o que eu estou falando agora
Presta atenção nas palavras
Que acabei de proferir
De brincadeira a gente vai falando sério
Nosso critério é fazer nossa voz se ouvir
O Castelo hoje é um mistério
Do nosso nada tudo brota a toda a hora
É claro como a água o que a gente diz
Não tem nenhuma mágoa a nossa confissão
A gente quer cantar sorrir e ser feliz
A gente quer fazer cumprir a tradição
Meu Samba não diz nada mas é de raiz
E sem nada dizer fala do coração
E minha escola passa feita Imperatriz
Reinando em seu império de ilusão
Esse meu Samba de nada é sobre coisa nenhuma
Ipso facto ipsis verbis o busílis da questão
Sine die adiada a conversa se arruma
Nessa ideia arquitectada no aliás e pois então
Estou cansado de falar
Mas ninguém me entende não
Tanta pluma a esvoaçar
Te confunde a audição
Sem assunto, de antemão, vou cantar meu Carnaval
Nesse Latim de etc e tal
Nesse Latim de etc e tal
Esse meu Samba de nada é sobre coisa nenhuma
Ipso facto ipsis verbis o busílis da questão
Sine die adiada a conversa se arruma
Nessa ideia arquitectada no aliás e pois então
Estou cansado de falar
Mas ninguém me entende não
Tanta pluma a esvoaçar
Te confunde a audição
Sem assunto, de antemão, vou cantar meu Carnaval
Nesse Latim de etc e tal
Nesse Latim de etc e tal
Na actual conjuntura
Se procura esclarecer a situação
Nossa temática, que problemática
Nessa gramática, que confusão
Talvez errática, mas nunca apática
É sempre enfática, nossa emoção
Arte dramática, coisa fantástica
E que na prática, é conclusão
Escuta Povo, o que eu estou falando agora
Presta atenção nas palavras
Que acabei de proferir
De brincadeira a gente vai falando sério
Nosso critério é fazer nossa voz se ouvir
O Castelo hoje é um mistério
Do nosso nada tudo brota a toda a hora
É claro como a água o que a gente diz
Não tem nenhuma mágoa a nossa confissão
A gente quer cantar sorrir e ser feliz
A gente quer fazer cumprir a tradição
Meu Samba não diz nada mas é de raiz
E sem nada dizer fala do coração
E minha escola passa feita Imperatriz
Reinando em seu império de ilusão
Esse meu Samba de nada é sobre coisa nenhuma
Ipso facto ipsis verbis o busílis da questão
Sine die adiada a conversa se arruma
Nessa ideia arquitectada no aliás e pois então
Estou cansado de falar
Mas ninguém me entende não
Tanta pluma a esvoaçar
Te confunde a audição
Sem assunto, de antemão, vou cantar meu Carnaval
Nesse Latim de etc e tal
Nesse Latim de etc e tal
Esse meu Samba de nada é sobre coisa nenhuma
Ipso facto ipsis verbis o busílis da questão
Sine die adiada a conversa se arruma
Nessa ideia arquitectada no aliás e pois então
Estou cansado de falar
Mas ninguém me entende não
Tanta pluma a esvoaçar
Te confunde a audição
Sem assunto, de antemão, vou cantar meu Carnaval
Nesse Latim de etc e tal
Nesse Latim de etc e tal
Se procura esclarecer a situação
Nossa temática, que problemática
Nessa gramática, que confusão
Talvez errática, mas nunca apática
É sempre enfática, nossa emoção
Arte dramática, coisa fantástica
E que na prática, é conclusão
Escuta Povo, o que eu estou falando agora
Presta atenção nas palavras
Que acabei de proferir
De brincadeira a gente vai falando sério
Nosso critério é fazer nossa voz se ouvir
O Castelo hoje é um mistério
Do nosso nada tudo brota a toda a hora
É claro como a água o que a gente diz
Não tem nenhuma mágoa a nossa confissão
A gente quer cantar sorrir e ser feliz
A gente quer fazer cumprir a tradição
Meu Samba não diz nada mas é de raiz
E sem nada dizer fala do coração
E minha escola passa feita Imperatriz
Reinando em seu império de ilusão
Esse meu Samba de nada é sobre coisa nenhuma
Ipso facto ipsis verbis o busílis da questão
Sine die adiada a conversa se arruma
Nessa ideia arquitectada no aliás e pois então
Estou cansado de falar
Mas ninguém me entende não
Tanta pluma a esvoaçar
Te confunde a audição
Sem assunto, de antemão, vou cantar meu Carnaval
Nesse Latim de etc e tal
Nesse Latim de etc e tal
Esse meu Samba de nada é sobre coisa nenhuma
Ipso facto ipsis verbis o busílis da questão
Sine die adiada a conversa se arruma
Nessa ideia arquitectada no aliás e pois então
Estou cansado de falar
Mas ninguém me entende não
Tanta pluma a esvoaçar
Te confunde a audição
Sem assunto, de antemão, vou cantar meu Carnaval
Nesse Latim de etc e tal
Nesse Latim de etc e tal
Na actual conjuntura
Se procura esclarecer a situação
Nossa temática, que problemática
Nessa gramática, que confusão
Talvez errática, mas nunca apática
É sempre enfática, nossa emoção
Arte dramática, coisa fantástica
E que na prática, é conclusão
Escuta Povo, o que eu estou falando agora
Presta atenção nas palavras
Que acabei de proferir
De brincadeira a gente vai falando sério
Nosso critério é fazer nossa voz se ouvir
O Castelo hoje é um mistério
Do nosso nada tudo brota a toda a hora
É claro como a água o que a gente diz
Não tem nenhuma mágoa a nossa confissão
A gente quer cantar sorrir e ser feliz
A gente quer fazer cumprir a tradição
Meu Samba não diz nada mas é de raiz
E sem nada dizer fala do coração
E minha escola passa feita Imperatriz
Reinando em seu império de ilusão
Esse meu Samba de nada é sobre coisa nenhuma
Ipso facto ipsis verbis o busílis da questão
Sine die adiada a conversa se arruma
Nessa ideia arquitectada no aliás e pois então
Estou cansado de falar
Mas ninguém me entende não
Tanta pluma a esvoaçar
Te confunde a audição
Sem assunto, de antemão, vou cantar meu Carnaval
Nesse Latim de etc e tal
Nesse Latim de etc e tal
Esse meu Samba de nada é sobre coisa nenhuma
Ipso facto ipsis verbis o busílis da questão
Sine die adiada a conversa se arruma
Nessa ideia arquitectada no aliás e pois então
Estou cansado de falar
Mas ninguém me entende não
Tanta pluma a esvoaçar
Te confunde a audição
Sem assunto, de antemão, vou cantar meu Carnaval
Nesse Latim de etc e tal
Nesse Latim de etc e tal
Credits
Writer(s): Luis Taklim
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