Mãe
Não saber por onde vou
Não é não saber por onde hei de ir
Se o trilho é incerto
Lembrar-me-hei do meu primeiro inverno
Enrolado nos teus braços sonhava
Com o caminho que ainda estava por vir
Isto ainda vai dando para aguentar
O pior é não saber quando vai acabar
Porque quem nasce no monte sabe que
Covarde é aquele que se esconde debaixo da ponte
Mas aqui nunca chove qualquer seja o sentido
Para onde o rio corre
Oh Mãe! Oh Mãe!
Indica-me o caminho do freguês
Eu só queria saber ser Português
Sonhei em ir para a cidade
E tu dizias: "Lá a calçada é larga meu filho
Mas só passa um de cada vez"
Porquê betão então?
Quando podia ir dois a dois de mão dada
Lado a lado por entre as oliveiras?
O troço é ligeirinho e eu longe de moço ou cordeirinho
Continuarei a caminhar
Oh Mãe! Oh Mãe!
Indica-me o caminho do freguês
Eu só queria saber ser Português
Eu sou das mais profundas entranhas da terra minha mãe
Agora de mãos calejadas queria voltar ao teu peito outra vez
Que se dane o caminho do freguês
Ser português é uma merda
Ser teu filho é a resposta eterna
Oh Mãe!
Tudo faz mais sentido em ti minha mãe
Ser português é uma merda
Ser filho da mãe é a reposta eterna
Não é não saber por onde hei de ir
Se o trilho é incerto
Lembrar-me-hei do meu primeiro inverno
Enrolado nos teus braços sonhava
Com o caminho que ainda estava por vir
Isto ainda vai dando para aguentar
O pior é não saber quando vai acabar
Porque quem nasce no monte sabe que
Covarde é aquele que se esconde debaixo da ponte
Mas aqui nunca chove qualquer seja o sentido
Para onde o rio corre
Oh Mãe! Oh Mãe!
Indica-me o caminho do freguês
Eu só queria saber ser Português
Sonhei em ir para a cidade
E tu dizias: "Lá a calçada é larga meu filho
Mas só passa um de cada vez"
Porquê betão então?
Quando podia ir dois a dois de mão dada
Lado a lado por entre as oliveiras?
O troço é ligeirinho e eu longe de moço ou cordeirinho
Continuarei a caminhar
Oh Mãe! Oh Mãe!
Indica-me o caminho do freguês
Eu só queria saber ser Português
Eu sou das mais profundas entranhas da terra minha mãe
Agora de mãos calejadas queria voltar ao teu peito outra vez
Que se dane o caminho do freguês
Ser português é uma merda
Ser teu filho é a resposta eterna
Oh Mãe!
Tudo faz mais sentido em ti minha mãe
Ser português é uma merda
Ser filho da mãe é a reposta eterna
Credits
Writer(s): Francisco Nunes, Gabriel Nery, João Milho, Mafalda Andrade, Salvador Lobo
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