NOBRE E LEAL
Ah?
Grava de novo que eu tirei de gravar
'Tá bem
Não é morrer a tentar, é viver a conseguir
New-school à moda antiga do que anda a surgir
Até que desvio a hiphopcrisia e a crise da epopeia
Que apupeia a minha façanha de poder construir
Propaganda com o meu ortónimo, sendo anónimo
E não pro pa'ganda público antónimo, antagónico, anti-ódio!
Que decifro com Agostinho da Silva onde o Magusto continha
Uma periferia que preferia bijuteria
Quando percebia que um biju teria regalia
Patrão daqui, patrão de acolá
Dono daquilo, dono aqueloutro
Eu sou Nova Média Velha escola do Porto!
Ocultar o artista sem desmarcar a arte
Não o descarto a ideia de ser mais um Descartes
Sou cão da vadiagem por mais viagem que eu faça
No meio de cães grandes que fingem não conhecer a minha raça
Daniel Resende Pinto Figueiredo
Fiel vou sendo ao que sinto e sem medo
Atitude compacta, ajuste de contas em ata
Não apontes com arma é bom que apontes a data
Onde isto tudo começou
Disco mudo tocou
E visto que nada mudou
Invisto em tudo o que sou
A luta é uma labuta ca puta matuta
Não 'tou na apanha da fruta
'Tou na campanha da fruta, motherfucker
Que amor não me engana com a sua brandura
Não estou pela fama, estou pela cultura
Estou pela verdade contra esta censura
Contra esta tortura que tira a liberdade
Que amor não me engana com a sua brandura
Não estou pela fama, estou pela cultura
Estou pela verdade contra esta censura
Contra esta tortura que tira a liberdade
Paixão debito sem cartão de débito ou crédito
Apenas medito crédulo por consequência mérito
Adiposo e robusto dupla linha nesta faixa
Vigoroso e altivo, cupla com visão que é basta
Amplo pa' conhecer, não pa' ser conhecido
Conhecidos tenho muitos de rosto com tecido
Tenho conhecido muitos que não bate a cara com a careta
Se é rara a caneta e é cara de careta, eu:
Represento palavra cara ou forreta
Sinceramente é deste bélico planeta
Meu Rap é fálico e válido, não falido e apático
Eu sou prático e pálido como um mágico nórdico
Se não queres morrer não podes nascer nem fazer acontecer
Mensagem do traficante da morte
Se tu queres vencer tu vais ter que ouvir, ler e escrever
Mensagem do traficante do Hip-Hop
Pirotécnico, hard techno
Que castiço, ar de cego
Raptomaníaco, cénico
Nego no ego, navego no século
Língua elástica, problemática
Neurónios em electricidade estática
Rima sádica com rimática
Empática, apática, enfática
É assim que me sinto
Com naipe de ouro nas mãos
A representar Rio Tinto
E a rimar para os meus irmãos
Um rico falso contra um pobre verdadeiro, não faço frete
Parabéns! Sabes fazer dinheiro?
Eu sei fazer Rap
Que amor não me engana com a sua brandura
Não estou pela fama, estou pela cultura
Estou pela verdade contra esta censura
Contra esta tortura que tira a liberdade
Que amor não me engana com a sua brandura
Não estou pela fama, estou pela cultura
Estou pela verdade contra esta censura
Contra esta tortura que tira a liberdade
So I think my mouth my controversy
I have not been out of the paper since I've been
Since I joined digital underground
I've been in
All you know I'm saying is never
My name is not been
Not uttered, you know what I'm saying?!
And that's good for me
Because I don't want be forgotten
If I'm forgotten then that means I'm comfortable
And that means I think everything is ok
Grava de novo que eu tirei de gravar
'Tá bem
Não é morrer a tentar, é viver a conseguir
New-school à moda antiga do que anda a surgir
Até que desvio a hiphopcrisia e a crise da epopeia
Que apupeia a minha façanha de poder construir
Propaganda com o meu ortónimo, sendo anónimo
E não pro pa'ganda público antónimo, antagónico, anti-ódio!
Que decifro com Agostinho da Silva onde o Magusto continha
Uma periferia que preferia bijuteria
Quando percebia que um biju teria regalia
Patrão daqui, patrão de acolá
Dono daquilo, dono aqueloutro
Eu sou Nova Média Velha escola do Porto!
Ocultar o artista sem desmarcar a arte
Não o descarto a ideia de ser mais um Descartes
Sou cão da vadiagem por mais viagem que eu faça
No meio de cães grandes que fingem não conhecer a minha raça
Daniel Resende Pinto Figueiredo
Fiel vou sendo ao que sinto e sem medo
Atitude compacta, ajuste de contas em ata
Não apontes com arma é bom que apontes a data
Onde isto tudo começou
Disco mudo tocou
E visto que nada mudou
Invisto em tudo o que sou
A luta é uma labuta ca puta matuta
Não 'tou na apanha da fruta
'Tou na campanha da fruta, motherfucker
Que amor não me engana com a sua brandura
Não estou pela fama, estou pela cultura
Estou pela verdade contra esta censura
Contra esta tortura que tira a liberdade
Que amor não me engana com a sua brandura
Não estou pela fama, estou pela cultura
Estou pela verdade contra esta censura
Contra esta tortura que tira a liberdade
Paixão debito sem cartão de débito ou crédito
Apenas medito crédulo por consequência mérito
Adiposo e robusto dupla linha nesta faixa
Vigoroso e altivo, cupla com visão que é basta
Amplo pa' conhecer, não pa' ser conhecido
Conhecidos tenho muitos de rosto com tecido
Tenho conhecido muitos que não bate a cara com a careta
Se é rara a caneta e é cara de careta, eu:
Represento palavra cara ou forreta
Sinceramente é deste bélico planeta
Meu Rap é fálico e válido, não falido e apático
Eu sou prático e pálido como um mágico nórdico
Se não queres morrer não podes nascer nem fazer acontecer
Mensagem do traficante da morte
Se tu queres vencer tu vais ter que ouvir, ler e escrever
Mensagem do traficante do Hip-Hop
Pirotécnico, hard techno
Que castiço, ar de cego
Raptomaníaco, cénico
Nego no ego, navego no século
Língua elástica, problemática
Neurónios em electricidade estática
Rima sádica com rimática
Empática, apática, enfática
É assim que me sinto
Com naipe de ouro nas mãos
A representar Rio Tinto
E a rimar para os meus irmãos
Um rico falso contra um pobre verdadeiro, não faço frete
Parabéns! Sabes fazer dinheiro?
Eu sei fazer Rap
Que amor não me engana com a sua brandura
Não estou pela fama, estou pela cultura
Estou pela verdade contra esta censura
Contra esta tortura que tira a liberdade
Que amor não me engana com a sua brandura
Não estou pela fama, estou pela cultura
Estou pela verdade contra esta censura
Contra esta tortura que tira a liberdade
So I think my mouth my controversy
I have not been out of the paper since I've been
Since I joined digital underground
I've been in
All you know I'm saying is never
My name is not been
Not uttered, you know what I'm saying?!
And that's good for me
Because I don't want be forgotten
If I'm forgotten then that means I'm comfortable
And that means I think everything is ok
Credits
Writer(s): Daniel Figueiredo
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