História do Tico - Loco (Ao Vivo)
Essa juventude que quer se divertir, dar risada
Com as música humorística do Rio Grande
Eu tenho uma história do Tico-Loco pra vocês, gurizada
Conheci um tipo apelidado de Tico
Gostava de meter o bico em baile, festa e carrera
Torto, careca, Tico grosso e tabacudo
Fedorento e cabeçudo e tudo levado a casqueira
Analfabeto, mal vestido e sem valor
Metido a conquistador, apaixonado por fandango
Tomava um trago e depois que se embriagava
Pagava a entrada e entrava, e já seguia esculhambando
Te acalma, Tico, por favor, te ajeita, Tico
Que a mulherada promete te dar um fim
Tico tarado, enxerga a mulher, já se avança
Vai pedir pro segurança: Agarra o Tico pra mim
Te acalma, Tico, por favor, te ajeita, Tico (sai daí)
Ache uma prenda que dê tapa e dê carinho
Tu reconheça que tem que criar respeito
Se continuar desse jeito, tu vai acabar sozinho
(Agarra o Tico)
O Tico véio' é desses criado em bombacha
Bebe um pouco e se emborracha, e começa a fazer folia
Até nos quarto, Tico vem e Tico vai
E naquele entra e sai, incomoda até clarear o dia
Num canto escuro que o segurança não viu
O bagaceira cuspiu nas pernas de uma senhora
Pois só Deus sabe a vergonha que eu passei
Embrabeci, me invoquei, tirei o Tico pra fora
Te acalma, Tico, por favor, te ajeita, Tico
Vê se me entende por incrível que pareça
Vi uma mulher gritar no meio do povo
Que se tu entrar de novo, te dá um táio' na cabeça
Te acalma, Tico, por favor, te ajeita, Tico
Ache uma prenda que dê tapa e dê carinho
Tu reconheça que tem que criar respeito
Se continuar desse jeito, tu vai acabar sozinho
Lá pelas tanta, o Tico se revoltou
Embrabeceu e levantou, Tico lacaio e fiasqueiro
Chamou o porteiro de beiçudo e boca-torta
Escarrou grosso na porta, já louco pra entrar pra dentro
Disse o porteiro, índio de muita coragem
Já falei com a patronagem, aqui tu não volta mais
Se revoltaram, fizeram-lhe um tempo quente
Cuidavam o Tico na frente, e o Tico entrava por trás
Te acalma, Tico, por favor, te ajeita, Tico
Garra capricho, e não me volta mais pra sala
Que eu já rezei pedindo perdão pra Cristo
Porque eu nunca tinha visto um tipo da tua igual
Te acalma, Tico, por favor, te ajeita, Tico
Ache uma prenda que dê tapa e dê carinho
Tu reconheça que tem que criar respeito
Se continuar desse jeito, tu vai acabar sozinho
Bom, total
Eu já te aconselho que chega
Tu não vai dar um jeito mesmo
Por mim, que morra solteiro, seu fedorento
Abra o olho, rapaz!
(Agarra o Tico)
Com as música humorística do Rio Grande
Eu tenho uma história do Tico-Loco pra vocês, gurizada
Conheci um tipo apelidado de Tico
Gostava de meter o bico em baile, festa e carrera
Torto, careca, Tico grosso e tabacudo
Fedorento e cabeçudo e tudo levado a casqueira
Analfabeto, mal vestido e sem valor
Metido a conquistador, apaixonado por fandango
Tomava um trago e depois que se embriagava
Pagava a entrada e entrava, e já seguia esculhambando
Te acalma, Tico, por favor, te ajeita, Tico
Que a mulherada promete te dar um fim
Tico tarado, enxerga a mulher, já se avança
Vai pedir pro segurança: Agarra o Tico pra mim
Te acalma, Tico, por favor, te ajeita, Tico (sai daí)
Ache uma prenda que dê tapa e dê carinho
Tu reconheça que tem que criar respeito
Se continuar desse jeito, tu vai acabar sozinho
(Agarra o Tico)
O Tico véio' é desses criado em bombacha
Bebe um pouco e se emborracha, e começa a fazer folia
Até nos quarto, Tico vem e Tico vai
E naquele entra e sai, incomoda até clarear o dia
Num canto escuro que o segurança não viu
O bagaceira cuspiu nas pernas de uma senhora
Pois só Deus sabe a vergonha que eu passei
Embrabeci, me invoquei, tirei o Tico pra fora
Te acalma, Tico, por favor, te ajeita, Tico
Vê se me entende por incrível que pareça
Vi uma mulher gritar no meio do povo
Que se tu entrar de novo, te dá um táio' na cabeça
Te acalma, Tico, por favor, te ajeita, Tico
Ache uma prenda que dê tapa e dê carinho
Tu reconheça que tem que criar respeito
Se continuar desse jeito, tu vai acabar sozinho
Lá pelas tanta, o Tico se revoltou
Embrabeceu e levantou, Tico lacaio e fiasqueiro
Chamou o porteiro de beiçudo e boca-torta
Escarrou grosso na porta, já louco pra entrar pra dentro
Disse o porteiro, índio de muita coragem
Já falei com a patronagem, aqui tu não volta mais
Se revoltaram, fizeram-lhe um tempo quente
Cuidavam o Tico na frente, e o Tico entrava por trás
Te acalma, Tico, por favor, te ajeita, Tico
Garra capricho, e não me volta mais pra sala
Que eu já rezei pedindo perdão pra Cristo
Porque eu nunca tinha visto um tipo da tua igual
Te acalma, Tico, por favor, te ajeita, Tico
Ache uma prenda que dê tapa e dê carinho
Tu reconheça que tem que criar respeito
Se continuar desse jeito, tu vai acabar sozinho
Bom, total
Eu já te aconselho que chega
Tu não vai dar um jeito mesmo
Por mim, que morra solteiro, seu fedorento
Abra o olho, rapaz!
(Agarra o Tico)
Credits
Writer(s): Antonio Cesar Pereira Jacques
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