Nunca é tarde para se ter uma infância feliz
A gente já não sabe o que há de fazer com a lua
Gerou-se um curto-circuito no canal telepático
E a caverna clandestina por detrás da cascata
Onde os amantes se entregavam à eternidade
Hoje não passa dum moderno armazém de sucata
Existem mil produtos para encher o vazio
Criámos computadores para ampliar a memória
E todos nós temos disfarces para aumentar a confusão
Só não sabemos como fazer o amor durar
O grande enigma continua a dar-nos cabo do coração
Olá, a que horas parte o teu comboio?
O meu é às 5:33h
Ainda falta um bom bocado
Queres contar-me a tua história?
Espera, deixa-me adivinhar
Vais recomeçar noutro lado
Trazes escrito na bagagem
Que a coisa aqui não deu
Quanto a mim, também me sinto um pouco
Desenraizado
Também o amor se adapta às leis da economia
Investe-se a curto prazo e reduz-se a energia
E quando o barco vai ao fundo ninguém quer ser culpado
Mas nunca é tarde para se ter uma infância feliz
O cavaleiro solitário ainda sonha acordado
Aiô, aiô, aiô, ah!
Aiô, aiô, aiô, ah!
Aiô, aiô, aiô, ah!
Aiô, aiô, aiô, ah!
Gerou-se um curto-circuito no canal telepático
E a caverna clandestina por detrás da cascata
Onde os amantes se entregavam à eternidade
Hoje não passa dum moderno armazém de sucata
Existem mil produtos para encher o vazio
Criámos computadores para ampliar a memória
E todos nós temos disfarces para aumentar a confusão
Só não sabemos como fazer o amor durar
O grande enigma continua a dar-nos cabo do coração
Olá, a que horas parte o teu comboio?
O meu é às 5:33h
Ainda falta um bom bocado
Queres contar-me a tua história?
Espera, deixa-me adivinhar
Vais recomeçar noutro lado
Trazes escrito na bagagem
Que a coisa aqui não deu
Quanto a mim, também me sinto um pouco
Desenraizado
Também o amor se adapta às leis da economia
Investe-se a curto prazo e reduz-se a energia
E quando o barco vai ao fundo ninguém quer ser culpado
Mas nunca é tarde para se ter uma infância feliz
O cavaleiro solitário ainda sonha acordado
Aiô, aiô, aiô, ah!
Aiô, aiô, aiô, ah!
Aiô, aiô, aiô, ah!
Aiô, aiô, aiô, ah!
Credits
Writer(s): Jorge Palma
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