Magoa
Bólam leves, desatentos
Meus pensamentos de mágoa
Como no sono dos ventos
As algas, cabelos lentos
Do corpo morto das águas
Bóiam como folhas mortas
À tona das águas paradas
São coisas vestindo nadas
Pós remoinhando nas portas
Das casas abandonadas
Sono de ser, sem remédio
Vestigio do que não foi
Leve mágoa, breve tédio
Não sei se pára, se flui
Não sei se existe ou se dói
Meus pensamentos de mágoa
Como no sono dos ventos
As algas, cabelos lentos
Do corpo morto das águas
Bóiam como folhas mortas
À tona das águas paradas
São coisas vestindo nadas
Pós remoinhando nas portas
Das casas abandonadas
Sono de ser, sem remédio
Vestigio do que não foi
Leve mágoa, breve tédio
Não sei se pára, se flui
Não sei se existe ou se dói
Credits
Writer(s): I. Asvestopoulous
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.