Xote Dos Cabeludos
Atenção, senhores cabeludos
Aqui vai o desabafo de um quadradão
Cabra do cabelo grande
Cinturinha de pilão
Calça justa bem cintada
Costeleta bem fechada
Salto alto, fivelão
Cabra que usa pulseira
No pescoço, medalhão
Cabra com esse jeitinho
No sertão de meu padrinho
Cabra assim não tem vez não, não
Não tem vez não, não
Não tem vez não
No sertão de cabra macho
Que brigou com Lampião
Brigou com Antônio Silvino
Que enfrenta um batalhão
Amansa burro brabo
Pega cobra com a mão
Trabalha sol a sol
De noite vai pro sermão
Rezar pra Padre Ciço
Falar com Frei Damião
No sertão de gente assim
No sertão de gente assim
Cabeludo tem vez não
Cabeludo tem vez não
Cabeludo tem vez não
Cabra do cabelo grande
Cinturinha de pilão
Calça justa, bem cintada
Costeleta bem fechada
Salto alto, fivelão
Cabra que usa pulseira
No pescoço, medalhão
Cabra com esse jeitinho
No sertão de meu padrinho
Cabra assim não tem vez não, não
Não tem vez não, não
Não tem vez não
No sertão de cabra macho
Que brigou com Lampião
Brigou com Antônio Silvino
Que enfrenta um batalhão
Amansa burro brabo
Pega cobra com a mão
Trabalha sol a sol
De noite vai pro sermão
Rezar pra Padre Ciço
Falar com Frei Damião
No sertão de gente assim
No sertão de gente assim
Cabeludo tem vez não
Cabeludo tem vez não
Cabeludo tem vez não
Tem vez não, tem vez não
Tem vez não, tem vez não
Não, não, não, não, não, não
Aqui vai o desabafo de um quadradão
Cabra do cabelo grande
Cinturinha de pilão
Calça justa bem cintada
Costeleta bem fechada
Salto alto, fivelão
Cabra que usa pulseira
No pescoço, medalhão
Cabra com esse jeitinho
No sertão de meu padrinho
Cabra assim não tem vez não, não
Não tem vez não, não
Não tem vez não
No sertão de cabra macho
Que brigou com Lampião
Brigou com Antônio Silvino
Que enfrenta um batalhão
Amansa burro brabo
Pega cobra com a mão
Trabalha sol a sol
De noite vai pro sermão
Rezar pra Padre Ciço
Falar com Frei Damião
No sertão de gente assim
No sertão de gente assim
Cabeludo tem vez não
Cabeludo tem vez não
Cabeludo tem vez não
Cabra do cabelo grande
Cinturinha de pilão
Calça justa, bem cintada
Costeleta bem fechada
Salto alto, fivelão
Cabra que usa pulseira
No pescoço, medalhão
Cabra com esse jeitinho
No sertão de meu padrinho
Cabra assim não tem vez não, não
Não tem vez não, não
Não tem vez não
No sertão de cabra macho
Que brigou com Lampião
Brigou com Antônio Silvino
Que enfrenta um batalhão
Amansa burro brabo
Pega cobra com a mão
Trabalha sol a sol
De noite vai pro sermão
Rezar pra Padre Ciço
Falar com Frei Damião
No sertão de gente assim
No sertão de gente assim
Cabeludo tem vez não
Cabeludo tem vez não
Cabeludo tem vez não
Tem vez não, tem vez não
Tem vez não, tem vez não
Não, não, não, não, não, não
Credits
Writer(s): Luiz Gonzaga Do Nascimento, Jose Clementino Do Nascimento Sobrinho
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