Sem Palavras
Vai meu samba más não fala nada
Vai calado pela madrugada
Espera a mulher destinada a ti aparecer
Na barra do amanhecer
No fundo do teu poder guardada
Se ela demorar tem paciência
Não te exautes que ninguém convence assim
Aprende comigo a ciência de emudecer
Palavra é pra não dizer
Promessa é pra não fazer
Silêncio é pra merecer, clemência
Palavra é pra não dizer
Promessa é pra não fazer
Silêncio é pra merecer, clemência
Vai meu samba sobe mansamente
Vai como estadarte transparente
Por sobre a cidade luzido em febril torpor
Se és meu embaixador
Disvela meu grande amor, ausente
Más se não valer tua constância
Caso o teu silêncio não me alcance enfim
Aprende a não dar importância ao teu criador
E apela ao teu cantor que jura com despudor
Em rimas cheias de ardor e ânsia
Vai meu samba sobe mansamente
Vai como estadarte transparente
Por sobre a cidade luzido em febril torpor
Se és meu embaixador
Disvela meu grande amor, ausente
Más se não valer tua constância
Caso o teu silêncio não me alcance enfim
Aprende a não dar importância ao teu criador
E apela ao teu cantor que jura com despudor
Em rimas cheias de ardor e ânsia
E apela ao teu cantor que jura com despudor
Em rimas cheias de ardor e ânsia
Em rimas cheias de ardor e ânsia
Silêncio é pra merecer, clemência
Vai calado pela madrugada
Espera a mulher destinada a ti aparecer
Na barra do amanhecer
No fundo do teu poder guardada
Se ela demorar tem paciência
Não te exautes que ninguém convence assim
Aprende comigo a ciência de emudecer
Palavra é pra não dizer
Promessa é pra não fazer
Silêncio é pra merecer, clemência
Palavra é pra não dizer
Promessa é pra não fazer
Silêncio é pra merecer, clemência
Vai meu samba sobe mansamente
Vai como estadarte transparente
Por sobre a cidade luzido em febril torpor
Se és meu embaixador
Disvela meu grande amor, ausente
Más se não valer tua constância
Caso o teu silêncio não me alcance enfim
Aprende a não dar importância ao teu criador
E apela ao teu cantor que jura com despudor
Em rimas cheias de ardor e ânsia
Vai meu samba sobe mansamente
Vai como estadarte transparente
Por sobre a cidade luzido em febril torpor
Se és meu embaixador
Disvela meu grande amor, ausente
Más se não valer tua constância
Caso o teu silêncio não me alcance enfim
Aprende a não dar importância ao teu criador
E apela ao teu cantor que jura com despudor
Em rimas cheias de ardor e ânsia
E apela ao teu cantor que jura com despudor
Em rimas cheias de ardor e ânsia
Em rimas cheias de ardor e ânsia
Silêncio é pra merecer, clemência
Credits
Writer(s): Francis Victor Walter Hime, Thiago Mattos Dos Santos Amud
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