Cunha e Curumim
Eros com certeza incorporou
Na alma do meu nego
E da minha Vênus se apossou
E não nos dão sossego
O meu corpo é um templo tão voraz
Cujo sacerdote é o meu rapaz
E é tanto amor que a gente faz
Que tá me dando medo
Mas bendita seja essa paixão
Nós somos dois meninos
Bem-aventurada comunhão
De dois deuses latinos
O meu corpo é a taba de Tupã
Ele é curumim e eu sou cunhã
Mas eu tenho medo de amanhã
Não sermos mais meninos
Eu tenho medo
De acontecer como sempre acontece
Disso acabar enquanto a gente cresce
De que um dia os deuses do amor tornem-se ateus
Eu tenho medo
Que o sonho acabe e venha a realidade
Que a gente perca essa mediunidade
E as divindades nos digam adeus
Mas bendita seja essa paixão
Nós somos dois meninos
Bem-aventurada comunhão
De dois deuses latinos
O meu corpo é a taba de Tupã
Ele é curumim e eu sou cunhã
Mas eu tenho medo de amanhã
Não sermos mais meninos
Eu tenho medo
De acontecer como sempre acontece
Disso acabar enquanto a gente cresce
De que um dia os deuses do amor tornem-se ateus
Eu tenho medo
Que o sonho acabe e venha a realidade
Que a gente perca essa mediunidade
E as divindades nos digam adeus
Eu tenho medo
De acontecer como sempre acontece
Disso acabar enquanto a gente cresce
De que um dia os deuses do amor tornem-se ateus
Eu tenho medo
Na alma do meu nego
E da minha Vênus se apossou
E não nos dão sossego
O meu corpo é um templo tão voraz
Cujo sacerdote é o meu rapaz
E é tanto amor que a gente faz
Que tá me dando medo
Mas bendita seja essa paixão
Nós somos dois meninos
Bem-aventurada comunhão
De dois deuses latinos
O meu corpo é a taba de Tupã
Ele é curumim e eu sou cunhã
Mas eu tenho medo de amanhã
Não sermos mais meninos
Eu tenho medo
De acontecer como sempre acontece
Disso acabar enquanto a gente cresce
De que um dia os deuses do amor tornem-se ateus
Eu tenho medo
Que o sonho acabe e venha a realidade
Que a gente perca essa mediunidade
E as divindades nos digam adeus
Mas bendita seja essa paixão
Nós somos dois meninos
Bem-aventurada comunhão
De dois deuses latinos
O meu corpo é a taba de Tupã
Ele é curumim e eu sou cunhã
Mas eu tenho medo de amanhã
Não sermos mais meninos
Eu tenho medo
De acontecer como sempre acontece
Disso acabar enquanto a gente cresce
De que um dia os deuses do amor tornem-se ateus
Eu tenho medo
Que o sonho acabe e venha a realidade
Que a gente perca essa mediunidade
E as divindades nos digam adeus
Eu tenho medo
De acontecer como sempre acontece
Disso acabar enquanto a gente cresce
De que um dia os deuses do amor tornem-se ateus
Eu tenho medo
Credits
Writer(s): Altay Velloso Da Silva, Altay Velloso, Paulo Cesar De Oliveira Feital, Paulo Cesar Feital
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