Quadrinhas Submarinas
Mas que mal estão as ostras
Por ninguém as querer abrir
Ficam muito esperançadas
Vendo a maré a subir
Mas que mal estão as ostras
Por ninguém as querer abrir
Ficam muito esperançadas
Vendo a maré a subir
Mas lá nesses baixos fundos
Nada é assim tão mau
Já se safa o peixe-gato
Na terra do carapau
Mas lá nesses baixos fundos
Nada é assim tão mau
Já se safa o peixe-gato
Na terra do carapau
Que dizer do mexilhão
Anda sempre sempre aos ais
Todos falam que tem culpa
E que se mexe demais
Que dizer do mexilhão
Anda sempre sempre aos ais
Todos falam que tem culpa
E que se mexe demais
Mas lá nesses baixos fundos
Nada é assim tão mau
Já se safa o peixe-gato
Na terra do carapau
Mas lá nesses baixos fundos
Nada é assim tão mau
Já se safa o peixe-gato
Na terra do carapau
Ninguém percebe os percebes
Andam todos emproados
Têm cabeça de língua
E nunca têm trocados
Ninguém percebe os percebes
Andam todos emproados
Têm cabeça de língua
E nunca têm trocados
Mas lá nesses baixos fundos
Nada é assim tão mau
Já se safa o peixe-gato
Na terra do carapau
Mas lá nesses baixos fundos
Nada é assim tão mau
Já se safa o peixe-gato
Na terra do carapau
O caranguejo porém
Bate palmas sem parar
Dizem que anda para trás
Mas é só para despistar
O caranguejo porém
Bate palmas sem parar
Dizem que anda para trás
Mas é só para despistar
Por ninguém as querer abrir
Ficam muito esperançadas
Vendo a maré a subir
Mas que mal estão as ostras
Por ninguém as querer abrir
Ficam muito esperançadas
Vendo a maré a subir
Mas lá nesses baixos fundos
Nada é assim tão mau
Já se safa o peixe-gato
Na terra do carapau
Mas lá nesses baixos fundos
Nada é assim tão mau
Já se safa o peixe-gato
Na terra do carapau
Que dizer do mexilhão
Anda sempre sempre aos ais
Todos falam que tem culpa
E que se mexe demais
Que dizer do mexilhão
Anda sempre sempre aos ais
Todos falam que tem culpa
E que se mexe demais
Mas lá nesses baixos fundos
Nada é assim tão mau
Já se safa o peixe-gato
Na terra do carapau
Mas lá nesses baixos fundos
Nada é assim tão mau
Já se safa o peixe-gato
Na terra do carapau
Ninguém percebe os percebes
Andam todos emproados
Têm cabeça de língua
E nunca têm trocados
Ninguém percebe os percebes
Andam todos emproados
Têm cabeça de língua
E nunca têm trocados
Mas lá nesses baixos fundos
Nada é assim tão mau
Já se safa o peixe-gato
Na terra do carapau
Mas lá nesses baixos fundos
Nada é assim tão mau
Já se safa o peixe-gato
Na terra do carapau
O caranguejo porém
Bate palmas sem parar
Dizem que anda para trás
Mas é só para despistar
O caranguejo porém
Bate palmas sem parar
Dizem que anda para trás
Mas é só para despistar
Credits
Writer(s): Fernando Alvim
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.