Velha Chica
Antigamente a velha chica vendia cola e gengibre
Antigamente a velha chica vendia cola e gengibre
E lá pela tarde ela lavava a roupa
Do patrão importante
E lá pela tarde ela lavava a roupa
Do patrão importante
E nós os miúdos lá da escola
Perguntávamos à vóvó Chica
Qual era a razão daquela pobreza
Daquele nosso sofrimento
E nós os miúdos lá da escola
Perguntávamos à vóvó Chica
Qual era a razão daquela pobreza
Daquele nosso sofrimento
Xé menino, não fala política
Não fala política, não fala política
Xé menino, não fala política
Não fala política, não fala política
Mas a velha Chica embrulhada nos pensamentos
Ela sabia, mas não dizia a razão daquele sofrimento
Mas a velha Chica embrulhada nos pensamentos
Ela sabia, mas não dizia a razão daquele sofrimento
Xé menino, não fala política
Não fala política, não fala política
Xé menino, não fala política
Não fala política, não fala política
E o tempo passou e a velha Chica, só mais velha ficou
Ela somente fez uma kubata com teto de zinco, com teto de zinco
Xé menino, não fala política
Não fala política, não fala política
Xé menino, não fala política
Não fala política, não fala política
Mas quem vê agora, o rosto daquela senhora, daquela senhora
Só vê as rugas do sofrimento, do sofrimento, do sofrimento!
E ela agora só diz:
"Xé menino, quando eu morrer, quero ver Angola em paz!
Xé menino, quando eu morrer, quero ver Angola em paz!"
Xé menino, quando morrer, quero ver Angola e o Mundo em paz!"
Antigamente a velha chica vendia cola e gengibre
E lá pela tarde ela lavava a roupa
Do patrão importante
E lá pela tarde ela lavava a roupa
Do patrão importante
E nós os miúdos lá da escola
Perguntávamos à vóvó Chica
Qual era a razão daquela pobreza
Daquele nosso sofrimento
E nós os miúdos lá da escola
Perguntávamos à vóvó Chica
Qual era a razão daquela pobreza
Daquele nosso sofrimento
Xé menino, não fala política
Não fala política, não fala política
Xé menino, não fala política
Não fala política, não fala política
Mas a velha Chica embrulhada nos pensamentos
Ela sabia, mas não dizia a razão daquele sofrimento
Mas a velha Chica embrulhada nos pensamentos
Ela sabia, mas não dizia a razão daquele sofrimento
Xé menino, não fala política
Não fala política, não fala política
Xé menino, não fala política
Não fala política, não fala política
E o tempo passou e a velha Chica, só mais velha ficou
Ela somente fez uma kubata com teto de zinco, com teto de zinco
Xé menino, não fala política
Não fala política, não fala política
Xé menino, não fala política
Não fala política, não fala política
Mas quem vê agora, o rosto daquela senhora, daquela senhora
Só vê as rugas do sofrimento, do sofrimento, do sofrimento!
E ela agora só diz:
"Xé menino, quando eu morrer, quero ver Angola em paz!
Xé menino, quando eu morrer, quero ver Angola em paz!"
Xé menino, quando morrer, quero ver Angola e o Mundo em paz!"
Credits
Writer(s): Waldemar Dos Santos Alonso De Almeida Bastos
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