Les copains d'abord
Veja esse barco não afunda
Não é jangada de Meduza
Quem segue nele não vai só
Não navega só
Quem tem inveja reza um salmo
O mar pra ele é sempre calmo
Seu nome é Copains d'Abord
Les Copains d'Abord
O casco aguenta qualquer tranco
De bruxaria à onda gigante
E sem baixar nem meio nó
Mas nem meio nó
Ele vai sempre adiante
A marujada e o comandante
Eu nunca vi turma melhor
Les Copains d'Abord
Não eram moldados no luxo
Gostavam de estufar o bucho
E bater nele sem ter dó
Nele sem ter dó
E se gabavam que bebiam
Algo mais forte que poesia
Mas somos les Copains d'Abord
Les Copains d'Abord
O amor pra eles era sério
A amizade o evangelho
Independente de ter nome
Ou ter sobrenome
Pra eles só havia um dia
A sacrossanta companhia
De um santo que não tem maior
Les Copains d'Abord
E como nem sempre é um papo
Que evita chutes e sopapos
Antes que houvesse um mal maior
No Copains d'Abord
Se havia algum sinal de briga
A luz do "pare" antes do "siga"
Era cedida e obedecida
No Copains d'Abord
E quando, por fatalidade
Por bebedeira ou idade
Alguém trocava a cama a bordo
Por um mar sem sorte
Depois que o corpo ia à água
Mesmo ensenhando essa mágoa
Jamais desafogava a morte
No Copains d'Abord
E este foi o único barco
Dizia as histórias, canta o bardo
Que mesmo em meio a tempestade
Nunca finou
Manteve-se sempre no rumo
Com todo prumo e todo cargo
O mar lhe foi sempre tão calmo
Les Copains d'Abord
Não é jangada de Meduza
Quem segue nele não vai só
Não navega só
Quem tem inveja reza um salmo
O mar pra ele é sempre calmo
Seu nome é Copains d'Abord
Les Copains d'Abord
O casco aguenta qualquer tranco
De bruxaria à onda gigante
E sem baixar nem meio nó
Mas nem meio nó
Ele vai sempre adiante
A marujada e o comandante
Eu nunca vi turma melhor
Les Copains d'Abord
Não eram moldados no luxo
Gostavam de estufar o bucho
E bater nele sem ter dó
Nele sem ter dó
E se gabavam que bebiam
Algo mais forte que poesia
Mas somos les Copains d'Abord
Les Copains d'Abord
O amor pra eles era sério
A amizade o evangelho
Independente de ter nome
Ou ter sobrenome
Pra eles só havia um dia
A sacrossanta companhia
De um santo que não tem maior
Les Copains d'Abord
E como nem sempre é um papo
Que evita chutes e sopapos
Antes que houvesse um mal maior
No Copains d'Abord
Se havia algum sinal de briga
A luz do "pare" antes do "siga"
Era cedida e obedecida
No Copains d'Abord
E quando, por fatalidade
Por bebedeira ou idade
Alguém trocava a cama a bordo
Por um mar sem sorte
Depois que o corpo ia à água
Mesmo ensenhando essa mágoa
Jamais desafogava a morte
No Copains d'Abord
E este foi o único barco
Dizia as histórias, canta o bardo
Que mesmo em meio a tempestade
Nunca finou
Manteve-se sempre no rumo
Com todo prumo e todo cargo
O mar lhe foi sempre tão calmo
Les Copains d'Abord
Credits
Writer(s): Georges Charles Brassens, Marc Cauquil
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