O Romance da Universitária Otária (Ao Vivo)

Agora uma do nosso primeiro disco
De 1582
Chama-se o romance da universitária otária

Uh, uh, uh

Uh, uh, uh

Essa é a história
De uma universitária otária
Que não sabia se fazia
Oceanografia ou veterinária
Arquitetura, aquela altura era loucura
Mas, em compensação, comunicação era uma opção

Ela se dava bem, ela se dava bem
Ela se dava em redação
Ela se dava bem, ela se dava bem
Ela se dava em redação

Era boa em línguas mas não sabia beijar
Era boa em línguas mas não sabia beijar
Aí um dia um cara apareceu e disse
Eu sou o Abreu, muito prazer
Eu me lembro de você dos tempos do IBEU

Aí ela disse
Ai, Abreu, eu não sei o que eu vou ser
Eis a questão
Ser ou não ser? O que será que serei?
O que será que vou ser? (diz)
Ser ou não ser? O que será que serei?
O que será que vou ser? (vai)

Aí, lá pelas tantas, o Abreu, já tonto, respondeu
Você está meio confusa mas fica mais bonita assim sem blusa
Eu não queria falar mas agora vou dizer
(Vou dizer, vou dizer)

Todo mundo quer ir pro céu
Mas ninguém quer morrer (diz)
Todo mundo quer ir pro céu
Mas ninguém quer morrer (de novo)
Todo mundo quer ir pro céu
Mas ninguém quer morrer

E por sorte ou por azar
Eles não passaram no vestibular
Moram juntos até hoje
Mas resolveram não casar pra não complicar
Esse foi apenas um lance
Do romance de Aparecida e Abreu
Hoje moram no campo
E são dois grandes amigos meus
Vivem na natureza, na santa paz de Deus

Abreu, desce do coqueiro, o almoço tá esfriando
Uou, uou
Valeu



Credits
Writer(s): Evandro Nahid De Mesquita
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