Mulheres...
Cada mãe sabe a dor que sente
Quando vê o filho sendo queimado como indigente
Na mão de nossa gente do mesmo ambiente
Logica contraria infelizmente
Mãe que prepara o velorio da filha
Vê o bem mais precioso rubi familia
O rosto tras marcas das porradas da vida
Com a proximidade da conduta bandida
O coração chei de calo
E a naturalidade de quem já viu várias almas ir de ralo
Faz vela mais forte, às vezes insensivel
Levando na guerrilha do jeito que é possivel
Mãe que chora, se humilha, levanta
Com o óbito do filho entalado na garganta
Faz oração pra santa, de vez enquando ela canta
Pra ver se todo mal a voz espanta
Essa é mais uma dor que o tempo não vai curar
Com o passar pode até cicatrizar
A vida não te deixa mais sorrir
Estrague inevitável que te faz sentir
Menina que vem, bandida que vai
No ambiente destruído é difícil ter paz
Mais a vida não acabou não
Novinha acordada a noite inteira
Diversão de falcão conhecida como boqueteira
Adolescente, conduta, adulta
Tratamento vip pior que prostituta
Inicio da vida parece momentos finais
Contato bitmo por causa de cinco reais
Vive seu drama, bem longe da cama
Trabalha com a boca quando um jovem lhe chama
Uma pedra de crack é o pagamento
Às vezes vai pó, beck depende do momento
Aparentemente sem prazer, faz por fazer
Se arrisca sem ter medo de viver
Ausência do amor com a presença do dinheiro
Faz a mãe levar a filha junta pro puteiro
Saliva com semem, meninos que gemem
As pernas e as estruturas se tremem
Essa é mais uma dor que o tempo não vai curar
Com o passar pode até cicatrizar
A vida não te deixa mais sorrir
Estrague inevitavel que te faz sentir
Menina que vem, bandida que vai
No ambiente destruido é difícil ter paz
Mais a vida não acabou não
Presidiária solitária na sela
Andorinha na gaiola com saudades da favela
Assinou delito por causa do marido
Ex-presidiário hoje solto e não é mais bandido
Foi fortalecido por ela enquanto preso
Ela rodou, ele foi solto e não fez o mesmo
Hoje ela paga o preço abandonada
Cheia de esperança na visita mais nunca tem nada
Encontra abrigo nas colegas de prisão
Dividem o abandono e a falta de atenção
Se relacionando com outra mulher
As leis do carcere não exatamente o que ela quer
Mais o que tem, sem ter o carinho de alguém da família
Sem noticias da filha que pode tar na trilhar
Da quadrilha que pois sua mãe nessa guerrilha
A lágrima no rosto dela brilha
Essa é mais uma dor que o tempo não vai curar
Com o passar pode até cicatrizar
A vida não te deixa mais sorrir
Estrague inevitável que te faz sentir
Menina que vem, bandida que vai
No ambiente destruido é difícil ter paz
Mais a vida não acabou não
Essa é mais uma dor que o tempo não vai curar
A vida não te deixa mais sorrir
Menina que vem, bandida que vai
Mais a vida não acabou não.
Quando vê o filho sendo queimado como indigente
Na mão de nossa gente do mesmo ambiente
Logica contraria infelizmente
Mãe que prepara o velorio da filha
Vê o bem mais precioso rubi familia
O rosto tras marcas das porradas da vida
Com a proximidade da conduta bandida
O coração chei de calo
E a naturalidade de quem já viu várias almas ir de ralo
Faz vela mais forte, às vezes insensivel
Levando na guerrilha do jeito que é possivel
Mãe que chora, se humilha, levanta
Com o óbito do filho entalado na garganta
Faz oração pra santa, de vez enquando ela canta
Pra ver se todo mal a voz espanta
Essa é mais uma dor que o tempo não vai curar
Com o passar pode até cicatrizar
A vida não te deixa mais sorrir
Estrague inevitável que te faz sentir
Menina que vem, bandida que vai
No ambiente destruído é difícil ter paz
Mais a vida não acabou não
Novinha acordada a noite inteira
Diversão de falcão conhecida como boqueteira
Adolescente, conduta, adulta
Tratamento vip pior que prostituta
Inicio da vida parece momentos finais
Contato bitmo por causa de cinco reais
Vive seu drama, bem longe da cama
Trabalha com a boca quando um jovem lhe chama
Uma pedra de crack é o pagamento
Às vezes vai pó, beck depende do momento
Aparentemente sem prazer, faz por fazer
Se arrisca sem ter medo de viver
Ausência do amor com a presença do dinheiro
Faz a mãe levar a filha junta pro puteiro
Saliva com semem, meninos que gemem
As pernas e as estruturas se tremem
Essa é mais uma dor que o tempo não vai curar
Com o passar pode até cicatrizar
A vida não te deixa mais sorrir
Estrague inevitavel que te faz sentir
Menina que vem, bandida que vai
No ambiente destruido é difícil ter paz
Mais a vida não acabou não
Presidiária solitária na sela
Andorinha na gaiola com saudades da favela
Assinou delito por causa do marido
Ex-presidiário hoje solto e não é mais bandido
Foi fortalecido por ela enquanto preso
Ela rodou, ele foi solto e não fez o mesmo
Hoje ela paga o preço abandonada
Cheia de esperança na visita mais nunca tem nada
Encontra abrigo nas colegas de prisão
Dividem o abandono e a falta de atenção
Se relacionando com outra mulher
As leis do carcere não exatamente o que ela quer
Mais o que tem, sem ter o carinho de alguém da família
Sem noticias da filha que pode tar na trilhar
Da quadrilha que pois sua mãe nessa guerrilha
A lágrima no rosto dela brilha
Essa é mais uma dor que o tempo não vai curar
Com o passar pode até cicatrizar
A vida não te deixa mais sorrir
Estrague inevitável que te faz sentir
Menina que vem, bandida que vai
No ambiente destruido é difícil ter paz
Mais a vida não acabou não
Essa é mais uma dor que o tempo não vai curar
A vida não te deixa mais sorrir
Menina que vem, bandida que vai
Mais a vida não acabou não.
Credits
Writer(s): Alex Pereira Barboza
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