Febril
Veio gente me pedir uma esmola
Veio gente reclamar uma escola
Veio gente me aplaudir
Veio gente vaiar
Veio gente dormir nas cadeiras
Veio gente admirar meu talento
Veio gente adivinhar meu tormento
Veio gente me xingar
Veio gente me amar
Veio gente disposta a se matar por mim, por mim
E eu cantava aquela música, aquela música
Alucinação
Como se eu fosse um bocado de gente
E aquela gente ali, não
Como se o salão repleto fosse um deserto
E eu fosse mil
Troncos de árvores velhas
Árvores velhas de pau-brasil, Brasil
Tanta gente, estava tudo vazio
Tanta gente, o meu cantar tão sozinho
Todo mundo, mundo meu
Meu inferno, meu céu, meu vizinho
Veio gente admirar meu talento
Veio gente adivinhar meu tormento
Veio gente me xingar
Veio gente me amar
Veio gente disposta a se matar por mim, por mim
E eu cantava aquela música, aquela música
Alucinação
Como se eu fosse um bocado de gente
E aquela gente ali, não
Como se o salão repleto fosse um deserto
E eu fosse mil
Troncos de árvores velhas
Árvores velhas de pau-brasil, Brasil
Tanta gente, estava tudo vazio
Tanta gente, o meu cantar tão sozinho
Todo mundo, mundo meu
Meu inferno, meu céu, meu vizinho
Meu vizinho
Meu vizinho
Meu vizinho
Meu vizinho
Veio gente reclamar uma escola
Veio gente me aplaudir
Veio gente vaiar
Veio gente dormir nas cadeiras
Veio gente admirar meu talento
Veio gente adivinhar meu tormento
Veio gente me xingar
Veio gente me amar
Veio gente disposta a se matar por mim, por mim
E eu cantava aquela música, aquela música
Alucinação
Como se eu fosse um bocado de gente
E aquela gente ali, não
Como se o salão repleto fosse um deserto
E eu fosse mil
Troncos de árvores velhas
Árvores velhas de pau-brasil, Brasil
Tanta gente, estava tudo vazio
Tanta gente, o meu cantar tão sozinho
Todo mundo, mundo meu
Meu inferno, meu céu, meu vizinho
Veio gente admirar meu talento
Veio gente adivinhar meu tormento
Veio gente me xingar
Veio gente me amar
Veio gente disposta a se matar por mim, por mim
E eu cantava aquela música, aquela música
Alucinação
Como se eu fosse um bocado de gente
E aquela gente ali, não
Como se o salão repleto fosse um deserto
E eu fosse mil
Troncos de árvores velhas
Árvores velhas de pau-brasil, Brasil
Tanta gente, estava tudo vazio
Tanta gente, o meu cantar tão sozinho
Todo mundo, mundo meu
Meu inferno, meu céu, meu vizinho
Meu vizinho
Meu vizinho
Meu vizinho
Meu vizinho
Credits
Writer(s): Gilberto Passos Gil Moreira
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
Other Album Tracks
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.