Joaninha
Tudo passa
Enquanto a hora espera
Quando ave noturna pia, todos piam, eu espio
Noite fria, na luz guia do luar que lugar
Que lugar, que lugar
Quando é hora
O amor se vai embora
Sem saber como seria mais um dia se recria
Na paixão, outro chão, outra vez, toda vez
Toda vez, toda vez
A vereda é azulada e sofrida a solidão
Que sem chão faz morada no descaminho
Bem quando a luz do cacto, reflete ao sol altivo
A chuva rompe o pacto, inundando a tarde quente
E o prazer que sente a joaninha quando anda pela flor
Ganha um quê de sacrifício e dor
Volto a contemplar o firmamento
Bruma que o cobria esvaneceu
Cheia de pesar, estrela espia
A luz do luar que a escondeu
Tudo passa
Enquanto a hora espera
Quando ave noturna pia, todos piam, eu espio
Noite fria, na luz guia do luar que lugar
Que lugar, que lugar
Quando é hora
O amor se vai embora
Sem saber como seria mais um dia se recria
Na paixão, outro chão, outra vez, toda vez
Toda vez, toda vez
A vereda é azulada e sofrida a solidão
Que sem chão faz morada no descaminho
Bem quando a luz do cacto, reflete ao sol altivo
A chuva rompe o pacto, inundando a tarde quente
E o prazer que sente a joaninha quando anda pela flor
Ganha um quê de sacrifício e dor
Volto a contemplar o firmamento
Bruma que o cobria esvaneceu
Cheia de pesar, estrela espia
A luz do luar que a escondeu
Volto a contemplar o firmamento
Bruma que o cobria esvaneceu
Cheia de pesar, estrela espia
A luz do luar que a escondeu
Enquanto a hora espera
Quando ave noturna pia, todos piam, eu espio
Noite fria, na luz guia do luar que lugar
Que lugar, que lugar
Quando é hora
O amor se vai embora
Sem saber como seria mais um dia se recria
Na paixão, outro chão, outra vez, toda vez
Toda vez, toda vez
A vereda é azulada e sofrida a solidão
Que sem chão faz morada no descaminho
Bem quando a luz do cacto, reflete ao sol altivo
A chuva rompe o pacto, inundando a tarde quente
E o prazer que sente a joaninha quando anda pela flor
Ganha um quê de sacrifício e dor
Volto a contemplar o firmamento
Bruma que o cobria esvaneceu
Cheia de pesar, estrela espia
A luz do luar que a escondeu
Tudo passa
Enquanto a hora espera
Quando ave noturna pia, todos piam, eu espio
Noite fria, na luz guia do luar que lugar
Que lugar, que lugar
Quando é hora
O amor se vai embora
Sem saber como seria mais um dia se recria
Na paixão, outro chão, outra vez, toda vez
Toda vez, toda vez
A vereda é azulada e sofrida a solidão
Que sem chão faz morada no descaminho
Bem quando a luz do cacto, reflete ao sol altivo
A chuva rompe o pacto, inundando a tarde quente
E o prazer que sente a joaninha quando anda pela flor
Ganha um quê de sacrifício e dor
Volto a contemplar o firmamento
Bruma que o cobria esvaneceu
Cheia de pesar, estrela espia
A luz do luar que a escondeu
Volto a contemplar o firmamento
Bruma que o cobria esvaneceu
Cheia de pesar, estrela espia
A luz do luar que a escondeu
Credits
Writer(s): Djavan Caetano Viana
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.