Pão Doce
Não adianta mentir pra mim mesma
Ficar me enganando, tentando dizer
Que nunca na vida
Nunca na vida eu gostei de pão doce
Porque por mais que eu queira esconder
A verdade é que eu adorava pão doce
Não podia passar sem pão doce
Bastava ver padaria que logo eu ia
Que logo eu ia comprar
Não adianta mentir pra mim mesma
Porque no fundo, porque no fundo eu sei muito bem
Que essa história toda de não comer açúcar
Que essa história toda de não comer pão branco
Que essa história toda de viver de mel e de pão integral
Isso tudo só foi começar muito depois
Depois de um tempo em que eu era
Tão completamente ingênua, tão sem força de vontade
Que as doces delicadezas de qualquer guloseima
Lânguidas, me seduziam
E minha língua sofria de incontrolável fascínio
Por cremes dourados e frutas cristalizadas
Feito rubis incrustadas nas crostas crocantes dos pães
Mas hoje, hoje tudo é diferente
Se eu olho pruma padaria me ponho cismando, chego a duvidar
Como é que pôde um dia eu ter entrado tanto lá?
Porque por mais que eu queira, mais que eu queira
Mentir pra mim mesma, ficar me enganando, tentando dizer
Que nunca na vida, nunca na vida eu gostei de pão doce
Fazendo um exame detido, sendo sincera, eu tenho que admitir
Que a verdade, meus amigos, pelo menos no que tange a trigos
A verdade no duro, doa a quem doer
A verdade é que eu adorava pão doce
Ai, adorava pão doce
A verdade é que eu adorava pão doce
Ficar me enganando, tentando dizer
Que nunca na vida
Nunca na vida eu gostei de pão doce
Porque por mais que eu queira esconder
A verdade é que eu adorava pão doce
Não podia passar sem pão doce
Bastava ver padaria que logo eu ia
Que logo eu ia comprar
Não adianta mentir pra mim mesma
Porque no fundo, porque no fundo eu sei muito bem
Que essa história toda de não comer açúcar
Que essa história toda de não comer pão branco
Que essa história toda de viver de mel e de pão integral
Isso tudo só foi começar muito depois
Depois de um tempo em que eu era
Tão completamente ingênua, tão sem força de vontade
Que as doces delicadezas de qualquer guloseima
Lânguidas, me seduziam
E minha língua sofria de incontrolável fascínio
Por cremes dourados e frutas cristalizadas
Feito rubis incrustadas nas crostas crocantes dos pães
Mas hoje, hoje tudo é diferente
Se eu olho pruma padaria me ponho cismando, chego a duvidar
Como é que pôde um dia eu ter entrado tanto lá?
Porque por mais que eu queira, mais que eu queira
Mentir pra mim mesma, ficar me enganando, tentando dizer
Que nunca na vida, nunca na vida eu gostei de pão doce
Fazendo um exame detido, sendo sincera, eu tenho que admitir
Que a verdade, meus amigos, pelo menos no que tange a trigos
A verdade no duro, doa a quem doer
A verdade é que eu adorava pão doce
Ai, adorava pão doce
A verdade é que eu adorava pão doce
Credits
Writer(s): Carlos Sandroni
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