Senta a Pua

Eu ponho fogo na palha
E fico olhando lamber
Eu introduzo o ferro à fornalha
Espero até derreter

Então, eu afio o aço de um punhal
Provo seu fio na sombra do próprio mal
Rimo et cetera e tal, tiro da terra, o sal
Fecho a tampa e jogo a pá de caos

Eu sento a pua na marra
Até a marra ceder
Eu desamarro todos os bodes
Antes do porto arder

Jogo meus bichos em cima de quem temer
Acho no lixo a flor que ainda vai nascer
Não há nada pra entender
Não há ninguém pra satisfazer
Paro, olho e sigo, ser ou não

Move over, let Lulu take over

Então, eu afio o aço de um punhal
E provo seu fio na sombra do próprio mal
Rimo et cetera e tal, tiro da terra, o sal
Fecho a tampa e jogo a pá de caos

Jogo meus bichos em cima de quem temer
Acho no lixo a flor que ainda vai nascer
Não há nada pra entender
Não há ninguém pra satisfazer
Paro, olho e sigo, ser ou não



Credits
Writer(s): Luiz Mauricio Pragana Dos Santos
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