Saudades de Minha Terra
Esta é pra matar saudade
Do eterno, Gildo de Freitas
Na voz dos Garotos de Ouro
Quero ir na minha terra
Quero matar a saudade
Quero ver o que eu não vejo
Aqui dentro da cidade
Quero demorar bastante
Ficar lá o mês inteiro
Quero fazer toda lida
Que eu fazia de primeiro
Quero domar potro xucro
Que há muito tempo eu não domo
Tomar um mate a meu gosto
Que há muito tempo eu não tomo
Tomar um mate a meu gosto
Que há muito tempo eu não tomo
Comer as frutas silvestres
Da mata da estância
Plantadas por mão do mestre
Que comi na minha infância
Eu quero fazer de tudo
Se der certo o que desejo
Eu quero encerrar as vacas
Tirar leite, fazer queijo
Fazer um laço de doze
Se esparramar no espaço
E cerrar nas guampas do bicho
Pra mostrar que braço é braço
Quero campear bastante
No lombo de bons cavalos
Carpir bastante de enxada
Para as mãos criarem calos
Arrastar pipa de água
Na chincha do meu petiço
Para lembrar minha infância
E o meu primeiro serviço
Quero arranjar um gaiteiro
E fazer um baile animado
Pra provar que eu sou herdeiro
Da herança do passado
Pra provar que eu sou herdeiro
Da herança do passado
Lavrar a terra sem trator
Pegar no rabo do arado
Pra o bem da musculatura
Cortar lenha de machado
E levar um retratista
Pra bater fotografia
E provar pro meus amigos
De tudo que eu lá fazia
Vou fazer acreditar
Quem nunca me acreditou
E outros ficarão sabendo
Quem eu era e quem eu sou
E outros ficarão sabendo
Quem eu era e quem eu sou
Do eterno, Gildo de Freitas
Na voz dos Garotos de Ouro
Quero ir na minha terra
Quero matar a saudade
Quero ver o que eu não vejo
Aqui dentro da cidade
Quero demorar bastante
Ficar lá o mês inteiro
Quero fazer toda lida
Que eu fazia de primeiro
Quero domar potro xucro
Que há muito tempo eu não domo
Tomar um mate a meu gosto
Que há muito tempo eu não tomo
Tomar um mate a meu gosto
Que há muito tempo eu não tomo
Comer as frutas silvestres
Da mata da estância
Plantadas por mão do mestre
Que comi na minha infância
Eu quero fazer de tudo
Se der certo o que desejo
Eu quero encerrar as vacas
Tirar leite, fazer queijo
Fazer um laço de doze
Se esparramar no espaço
E cerrar nas guampas do bicho
Pra mostrar que braço é braço
Quero campear bastante
No lombo de bons cavalos
Carpir bastante de enxada
Para as mãos criarem calos
Arrastar pipa de água
Na chincha do meu petiço
Para lembrar minha infância
E o meu primeiro serviço
Quero arranjar um gaiteiro
E fazer um baile animado
Pra provar que eu sou herdeiro
Da herança do passado
Pra provar que eu sou herdeiro
Da herança do passado
Lavrar a terra sem trator
Pegar no rabo do arado
Pra o bem da musculatura
Cortar lenha de machado
E levar um retratista
Pra bater fotografia
E provar pro meus amigos
De tudo que eu lá fazia
Vou fazer acreditar
Quem nunca me acreditou
E outros ficarão sabendo
Quem eu era e quem eu sou
E outros ficarão sabendo
Quem eu era e quem eu sou
Credits
Writer(s): Antonio Gonzaga Filho, Joao Bosco De Figueiredo Pereira
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