A Balada Do Cachorro Louco (Fere Rente)

Eu não alimento nada duvidoso
Eu não dou de comer a cachorro raivoso
Eu não morro de raiva
Eu não mordo no nervo dormente (Eu não mordo no nervo dormente)

Eu posso até não achar o seu coração
E talvez esquecer o porquê da missão
Que me faz nessa hora aqui
presente(Que me faz nessa hora aqui presente)
E se a minha balada na hora H
Atirar para o alvo cegamente
Ela é pontiaguda
Ela tem direção
Ela fere rente
Ela é surda, ela é muda
A minha bala, ela fere rente

Eu não alimento nenhuma ilusão
Eu não sou como o meu semelhante
Eu não quero entender
Não preciso entender sua mente
Sou somente uma alma em tentação
Em rota de colisão
Deslocada, estranha e aqui
presente(Deslocada, estranha e aqui presente)

E se a minha balada na hora então
Errar o alvo na minha frente
Ela é cega, ela é burra
Ela é explosão
Ela fere rente
Ela vai, ela fica
A minha bala ela fere rente
Ela vai, ela fica
A minha bala ela fere rente
Eu não alimento nada duvidoso
Eu não dou de comer a cachorro raivoso
Eu não morro de raiva
Eu não mordo no nervo dormente (Eu não mordo no nervo dormente)

Eu posso até não achar o seu coração
E talvez esquecer o porquê da missão
Que me faz nessa hora aqui
presente(Que me faz nessa hora aqui presente)
E se a minha balada na hora H
Atirar para o alvo cegamente
Ela é pontiaguda
Ela tem direção
Ela fere rente (Ela fere rente)
Ela é surda, ela é muda
A minha bala, ela fere rente
Eu não alimento nenhuma ilusão
Eu não sou como o meu semelhante
Eu não quero entender
Não preciso entender sua mente
Sou somente uma alma em tentação
Em rota de colisão
Deslocada, estranha e aqui
presente(Deslocada, estranha e aqui presente)

E se a minha balada na hora então
Errar o alvo na minha frente
Ela é cega, ela é burra
Ela é explosão
Ela fere rente
Ela vai, ela fica
A minha bala ela fere rente
Ela vai, ela fica
A minha bala ela fere rente



Credits
Writer(s): Oswaldo Lenine Macedo Pimentel, Francisco Ribeiro Neves, Luiz De Franca Guilherme De Queiroga
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