Comunhão
Sua barriga me deu a mãe
O pai me deu o seu braço forte
Os seios fartos me deu a mãe
O alimento, a luz, o norte
A vida é boa, me diz o pai
A mãe me ensina que ela é bela
O mal não faço, eu quero o bem
Na minha casa não entra a solidão
Todo o amor será comunhão
A alegria de pão e o vinho
Você bem pode me dar a mão
Você bem pode me dar carinho
Mulher e homem é o amor
Mais parecido com primavera
É dentro dele que mora a luz
Vida futura no ponto de explodir
Eu quero paz, eu não quero guerra
Quero fartura, eu não quero fome
Quero justiça, não quero ódio
Quero a casa de bom tijolo
Quero a rua de gente boa
Quero a chuva na minha roça
Quero o sol na minha cabeça
Quero a vida, não quero a morte, não
Quero o sonho, a fantasia
Quero o amor e a poesia
Quero cantar, quero companhia
Eu quero sempre a utopia
O homem tem de ser comunhão
A vida tem de ser comunhão
O mundo tem de ser comunhão
A alegria do vinho e o pão
O pão e o vinho, enfim, repartidos
Sua barriga te deu a mãe
Eu, pai, te dou meu amor e sorte
Os seios fartos te deu a mãe
O alimento, a luz, o norte
A vida é boa, te digo eu
A mãe ensina que ela é sábia
O mal não faço, eu quero o bem
A nossa casa reflete comunhão
O pai me deu o seu braço forte
Os seios fartos me deu a mãe
O alimento, a luz, o norte
A vida é boa, me diz o pai
A mãe me ensina que ela é bela
O mal não faço, eu quero o bem
Na minha casa não entra a solidão
Todo o amor será comunhão
A alegria de pão e o vinho
Você bem pode me dar a mão
Você bem pode me dar carinho
Mulher e homem é o amor
Mais parecido com primavera
É dentro dele que mora a luz
Vida futura no ponto de explodir
Eu quero paz, eu não quero guerra
Quero fartura, eu não quero fome
Quero justiça, não quero ódio
Quero a casa de bom tijolo
Quero a rua de gente boa
Quero a chuva na minha roça
Quero o sol na minha cabeça
Quero a vida, não quero a morte, não
Quero o sonho, a fantasia
Quero o amor e a poesia
Quero cantar, quero companhia
Eu quero sempre a utopia
O homem tem de ser comunhão
A vida tem de ser comunhão
O mundo tem de ser comunhão
A alegria do vinho e o pão
O pão e o vinho, enfim, repartidos
Sua barriga te deu a mãe
Eu, pai, te dou meu amor e sorte
Os seios fartos te deu a mãe
O alimento, a luz, o norte
A vida é boa, te digo eu
A mãe ensina que ela é sábia
O mal não faço, eu quero o bem
A nossa casa reflete comunhão
Credits
Writer(s): Milton Silva Campos Do Nascimento, Fernando Rocha Brant
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