Na Veia Da Nega
Olha a nêga que vem chegando
Ela chega desconcertando
Ela mexe que mexe
Ela é de finesse
Na veia da nêga corre amor
Na veia da nêga corre o som
A veia da nêga é forte
Na veia da nêga corre sangue bom
(REPETE)
Essa nêga ela vem cantando
E a vida ela vai levando
Ela sanba que samba
Ela sabe que é bamba
A veia da nêga é nagô
Na veia da nêga corre o dom
A veia da nêga é forte
Na veia da nêga corre sangue bom
(REPETE)
REFRÃO
Quero ver o que é que tem na veia da nêga
Quero saber o que é que tem a veia da nêga
Tem balanço, tem
Alegria também (tem)
Na veia da nêga corre sangue bom do bem
RAP: Um brinde ao sangue da nêga que eu bebo e me embriaga
Nêga do sangue de fogo que não apaga
Nêga que chega, que chega, chega chegando, mulher
Se melhorar estraga
Não corre quando o bicho pega
A nêga não se entrega
O vinho da nêga é forte
É o forte da minha adega, melhor pedida
E quando a nêga chega eu sinto um frio na barriga
Fçao o que ela obriga, digo o que ela quer que eu diga
Obrigado, nêga, você me castiga, mas me instiga
Me toma feito droga
Fico tonto feito tronco de jangada numa onda onda que joga
A nêga tira onda, dá nó em pingo de chuva
Vai só na boa, me ensaboa, me enxágua e enxuga
Não sei que sangue tem na veia da nêga
Mas essa nêga é morcega
E ainda bem que essa morcega me suga!
Ela chega desconcertando
Ela mexe que mexe
Ela é de finesse
Na veia da nêga corre amor
Na veia da nêga corre o som
A veia da nêga é forte
Na veia da nêga corre sangue bom
(REPETE)
Essa nêga ela vem cantando
E a vida ela vai levando
Ela sanba que samba
Ela sabe que é bamba
A veia da nêga é nagô
Na veia da nêga corre o dom
A veia da nêga é forte
Na veia da nêga corre sangue bom
(REPETE)
REFRÃO
Quero ver o que é que tem na veia da nêga
Quero saber o que é que tem a veia da nêga
Tem balanço, tem
Alegria também (tem)
Na veia da nêga corre sangue bom do bem
RAP: Um brinde ao sangue da nêga que eu bebo e me embriaga
Nêga do sangue de fogo que não apaga
Nêga que chega, que chega, chega chegando, mulher
Se melhorar estraga
Não corre quando o bicho pega
A nêga não se entrega
O vinho da nêga é forte
É o forte da minha adega, melhor pedida
E quando a nêga chega eu sinto um frio na barriga
Fçao o que ela obriga, digo o que ela quer que eu diga
Obrigado, nêga, você me castiga, mas me instiga
Me toma feito droga
Fico tonto feito tronco de jangada numa onda onda que joga
A nêga tira onda, dá nó em pingo de chuva
Vai só na boa, me ensaboa, me enxágua e enxuga
Não sei que sangue tem na veia da nêga
Mas essa nêga é morcega
E ainda bem que essa morcega me suga!
Credits
Writer(s): Jair Rodrigues Melo De Oliveira, Gabriel Contino, Luciana Rodrigues Melo De Oliveira
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