Filosofia de Andejo
Filosofia de andejo
Frente ao caminho me calo
E o pensamento sofrendo
O mundo é muito pequeno
Pras patas do meu cavalo
Nesta jornada terrena
Aprende muito quem anda
Sempre que a alma se agranda
A estrada fica pequena
Sempre que a alma se agranda
A estrada fica pequena
A carpeta da distância
É escola do jogador
Se vive mais de um amor
Mas só se perde uma infância
O jogo da redoblona
É a lei maior do combate
Nunca se agradece o mate
Se tem água na cambona
Nunca se agradece o mate
Se tem água na cambona, opa
Por escondido que seja
O rancho que tem bailanta
Guitarra, gaita e percanta
Meu flete sempre fareja
O amor ao chão não tem preço
Se aprende desde piazinho
O brabo é achar o caminho
Pra retornar ao começo
Onde há vaca existe touro
Esse é o primeiro decreto
E até o mais analfabeto
Sabe brincar de namoro
E até o mais analfabeto
Sabe brincar de namoro
Por escondido que seja
O rancho que tem bailanta
Guitarra, gaita e percanta
Meu flete sempre fareja
Eu penso, penso e repenso
Ninguém nasceu pra ser mau
Quem usa freio de pau
É por gostar do silêncio
Quem usa freio de pau
É por gostar do silêncio
Deve haver algum feitiço
Depois que o tempo nos laça
O mundo não tinha graça
Se a vida fosse só isso
Frente ao caminho me calo
E o pensamento sofreno
O mundo é muito pequeno
Pras patas do meu cavalo
O mundo é muito pequeno
Pras patas do meu cavalo
Gracia!
Frente ao caminho me calo
E o pensamento sofrendo
O mundo é muito pequeno
Pras patas do meu cavalo
Nesta jornada terrena
Aprende muito quem anda
Sempre que a alma se agranda
A estrada fica pequena
Sempre que a alma se agranda
A estrada fica pequena
A carpeta da distância
É escola do jogador
Se vive mais de um amor
Mas só se perde uma infância
O jogo da redoblona
É a lei maior do combate
Nunca se agradece o mate
Se tem água na cambona
Nunca se agradece o mate
Se tem água na cambona, opa
Por escondido que seja
O rancho que tem bailanta
Guitarra, gaita e percanta
Meu flete sempre fareja
O amor ao chão não tem preço
Se aprende desde piazinho
O brabo é achar o caminho
Pra retornar ao começo
Onde há vaca existe touro
Esse é o primeiro decreto
E até o mais analfabeto
Sabe brincar de namoro
E até o mais analfabeto
Sabe brincar de namoro
Por escondido que seja
O rancho que tem bailanta
Guitarra, gaita e percanta
Meu flete sempre fareja
Eu penso, penso e repenso
Ninguém nasceu pra ser mau
Quem usa freio de pau
É por gostar do silêncio
Quem usa freio de pau
É por gostar do silêncio
Deve haver algum feitiço
Depois que o tempo nos laça
O mundo não tinha graça
Se a vida fosse só isso
Frente ao caminho me calo
E o pensamento sofreno
O mundo é muito pequeno
Pras patas do meu cavalo
O mundo é muito pequeno
Pras patas do meu cavalo
Gracia!
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