Tá Ruim, Mas Tá Bom
Tô devendo, à dona Maria da quitanda
Tá ruim pra mim, chego até passar de banda
Pra dona Maria não me ver
Quando ela me vê, se zanga
Pra dona Maria não me ver
Quando ela me vê, se zanga
Eu tô devendo
Tô devendo, à dona Maria da quitanda
Tá ruim pra mim, chego até passar de banda
Pra dona Maria não me ver
Quando ela me vê, se zanga
Pra dona Maria não me ver
Quando ela me vê, se zanga
Quando chego mais a frente
Bato de frente, com seu Manuel do botequim
Que me cobra uma pinga e um torresmo
Que tá no prego há mais de um mês
Sem contar também eu tô devendo
O aluguel do português
Sem um qualquer é duro de se virar
Eu envergo mais não quebro
Amanhã vai melhorar
Eu vou a luta e aturo os lamentos da Joana
Que não faz feira há semanas
E suplica ao menino Jesus
Diz que o homem do gás não perdoa
A light vai cortar a luz
Mas eu tô legal numa boa
Lá vou eu carregando essa cruz
Tá ruim mas tá bom eu tenho fé
Que a vida vai melhorar
Oi, segura as pontas seu Zé
Eu devo mais quero pagar
Tá ruim mas tá bom eu tenho fé
Que a vida vai melhorar
Oi, segura as pontas seu Zé
Eu devo mais quero pagar
Dezessete e cinqüenta de leite e pão, na padaria
Vinte pratas que Jorge bicheiro emprestou, lá na tendinha
O carnê da televisão que pifou na garantia
Uma vela a minha mulher acendeu de sete dias
Dezessete e cinqüenta de leite e pão, na padaria
Vinte pratas que Jorge bicheiro emprestou, lá na tendinha
O carnê da televisão que pifou, na garantia
Uma vela a minha mulher acendeu de sete dias
Eu tô devendo
Tô devendo, à dona Maria da quitanda
Tá ruim pra mim, chego até passar de banda
Pra dona Maria não me ver
Quando ela me vê, se zanga
Pra dona Maria não me ver
Quando ela me vê, se zanga
Quando chego mais a frente
Bato de frente, com seu Manoel do botequim
Que me cobra uma pinga e um torresmo
Que tá no prego há mais de um mês
Sem contar também eu tô devendo
O aluguel do português
Sem um qualquer é duro de se virar
Eu envergo mais não quebro
Amanhã vai melhorar
Eu vou a luta e aturo os lamentos da Joana
Que não faz feira há semanas
E suplica ao menino Jesus
Diz que o homem do gás não perdoa
A light vai cortar a luz
Mas eu tô legal numa boa
Lá vou eu carregando essa cruz
Tá ruim mas tá bom eu tenho fé
Que a vida vai melhorar
Oi, segura as pontas seu Zé
Eu devo mais quero pagar
Tá ruim mas tá bom eu tenho fé
Que a vida vai melhorar
Oi, segura as pontas seu Zé
Eu devo mais quero pagar
Dezessete e cinqüenta de leite e pão, na padaria
Vinte pratas que o Jorge bicheiro emprestou, lá na tendinha
O carnê da televisão que pifou, na garantia
Uma vela a minha mulher acendeu de sete dias
Dezessete e cinqüenta de leite e pão, na padaria
Vinte pratas que o Jorge bicheiro emprestou, lá na tendinha
O carnê da televisão que pifou, na garantia
Uma vela a minha mulher acendeu de sete dias
É meu compadre, tá ruim mais vai melhorar
Segura as pontas aí
Vou ver se eu panho algum contigo aí
Pra eu acertar uma conta que eu tô devendo ali
Tá ruim pra mim, chego até passar de banda
Pra dona Maria não me ver
Quando ela me vê, se zanga
Pra dona Maria não me ver
Quando ela me vê, se zanga
Eu tô devendo
Tô devendo, à dona Maria da quitanda
Tá ruim pra mim, chego até passar de banda
Pra dona Maria não me ver
Quando ela me vê, se zanga
Pra dona Maria não me ver
Quando ela me vê, se zanga
Quando chego mais a frente
Bato de frente, com seu Manuel do botequim
Que me cobra uma pinga e um torresmo
Que tá no prego há mais de um mês
Sem contar também eu tô devendo
O aluguel do português
Sem um qualquer é duro de se virar
Eu envergo mais não quebro
Amanhã vai melhorar
Eu vou a luta e aturo os lamentos da Joana
Que não faz feira há semanas
E suplica ao menino Jesus
Diz que o homem do gás não perdoa
A light vai cortar a luz
Mas eu tô legal numa boa
Lá vou eu carregando essa cruz
Tá ruim mas tá bom eu tenho fé
Que a vida vai melhorar
Oi, segura as pontas seu Zé
Eu devo mais quero pagar
Tá ruim mas tá bom eu tenho fé
Que a vida vai melhorar
Oi, segura as pontas seu Zé
Eu devo mais quero pagar
Dezessete e cinqüenta de leite e pão, na padaria
Vinte pratas que Jorge bicheiro emprestou, lá na tendinha
O carnê da televisão que pifou na garantia
Uma vela a minha mulher acendeu de sete dias
Dezessete e cinqüenta de leite e pão, na padaria
Vinte pratas que Jorge bicheiro emprestou, lá na tendinha
O carnê da televisão que pifou, na garantia
Uma vela a minha mulher acendeu de sete dias
Eu tô devendo
Tô devendo, à dona Maria da quitanda
Tá ruim pra mim, chego até passar de banda
Pra dona Maria não me ver
Quando ela me vê, se zanga
Pra dona Maria não me ver
Quando ela me vê, se zanga
Quando chego mais a frente
Bato de frente, com seu Manoel do botequim
Que me cobra uma pinga e um torresmo
Que tá no prego há mais de um mês
Sem contar também eu tô devendo
O aluguel do português
Sem um qualquer é duro de se virar
Eu envergo mais não quebro
Amanhã vai melhorar
Eu vou a luta e aturo os lamentos da Joana
Que não faz feira há semanas
E suplica ao menino Jesus
Diz que o homem do gás não perdoa
A light vai cortar a luz
Mas eu tô legal numa boa
Lá vou eu carregando essa cruz
Tá ruim mas tá bom eu tenho fé
Que a vida vai melhorar
Oi, segura as pontas seu Zé
Eu devo mais quero pagar
Tá ruim mas tá bom eu tenho fé
Que a vida vai melhorar
Oi, segura as pontas seu Zé
Eu devo mais quero pagar
Dezessete e cinqüenta de leite e pão, na padaria
Vinte pratas que o Jorge bicheiro emprestou, lá na tendinha
O carnê da televisão que pifou, na garantia
Uma vela a minha mulher acendeu de sete dias
Dezessete e cinqüenta de leite e pão, na padaria
Vinte pratas que o Jorge bicheiro emprestou, lá na tendinha
O carnê da televisão que pifou, na garantia
Uma vela a minha mulher acendeu de sete dias
É meu compadre, tá ruim mais vai melhorar
Segura as pontas aí
Vou ver se eu panho algum contigo aí
Pra eu acertar uma conta que eu tô devendo ali
Credits
Writer(s): Alamir Rodrigues Filho, Jose Carlos De Souza, Clemar Pereira
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