Partideiro Sem Nó Na Garganta
Vejam bem, mas eu sou eu
Partideiro indigesto sem nó na garganta
Defensor do samba verdadeiro
Que nasce no morro, fonte de inspiração
É, mas eu sou assim
Sem papas na língua, meu bom camarada
Não sou caô caô nem conversa fiada
E também detesto caguetação
Sei que na minha ausência
Os invejosos me malham sem pena e sem dó
Eles dizem até que eu fumo maconha
Que ando com a venta entupida de pó
O que vem de baixo não me atinge
O meu sucesso incomoda muita gente
Está provado que esse monte de inveja
Ele é mesmo a arma do incompetente
Mas eu sou eu
Eu sou eu
Partideiro indigesto sem nó na garganta
Defensor de um samba verdadeiro
Que nasce no morro, fonte de inspiração
É, mas eu sou assim
Sem papas na língua, meu bom camarada
Não sou caô caô nem conversa fiada
E também detesto caguetação
Dizem que eu sou malandro
Cantor de bandido e até revoltado
Somente porque canto a realidade
De um povo falido e marginalizado
Na verdade, eu sou um cronista
Que transmite o dia a dia do meu povo sofredor
Dizem que gravo música de baixo nível
Porque falo a verdade que ninguém falou
Mas eu sou eu
Eu sou eu
Partideiro indigesto sem nó na garganta (Na lata, malandro!)
Defensor de um samba verdadeiro
Que nasce no morro, fonte de inspiração
É, eu sou assim
Sem papas na língua, meu bom camarada
Não sou caô caô nem conversa fiada
E também detesto caguetação
Sei que na minha ausência
Os invejosos me malham sem pena e sem dó
Eles dizem até que eu fumo maconha
Que ando com a venta entupida de pó
O que vem de baixo não me atinge
O meu sucesso incomoda muita gente
Está provado que esse monte de inveja
Ele é mesmo a arma do incompetente
Mas eu sou eu
Eu sou eu
Partideiro indigesto sem nó na garganta (Diz aê, malandragem!)
Defensor de um samba verdadeiro
Que nasce no morro, fonte de inspiração
É, mas eu sou assim
Sem papas na língua, meu bom camarada
Não sou caô caô nem conversa fiada
E também detesto caguetação
Dizem que eu sou malandro
Cantor de bandido e até revoltado
Somente porque canto a realidade
De um povo falido e marginalizado
Na verdade, eu sou um cronista
Que transmite o dia a dia do meu povo sofredor
Dizem que gravo música de baixo nível
Porque falo a verdade que ninguém falou
Mas eu sou eu
Eu sou eu
Partideiro indigesto sem nó na garganta
(É, sem nó na garganta, malandragem)
Defensor de um samba verdadeiro
Que nasce no morro, fonte de inspiração
É, eu sou assim
Sem papas na língua, meu bom camarada
Não sou caô caô nem conversa fiada
E também detesto caguetação
É, mas eu sou assim
Sem papas na língua, meu bom camarada
Não sou caô caô nem conversa fiada
E também detesto caguetação (Diz aí)
Mas eu sou assim
Sem papas na língua, meu bom camarada
Não sou caô caô nem conversa fiada
E também detesto caguetação
Marcelo D2
Sem nó na garganta!
Sou eu, malandro!
Partideiro indigesto sem nó na garganta
Defensor do samba verdadeiro
Que nasce no morro, fonte de inspiração
É, mas eu sou assim
Sem papas na língua, meu bom camarada
Não sou caô caô nem conversa fiada
E também detesto caguetação
Sei que na minha ausência
Os invejosos me malham sem pena e sem dó
Eles dizem até que eu fumo maconha
Que ando com a venta entupida de pó
O que vem de baixo não me atinge
O meu sucesso incomoda muita gente
Está provado que esse monte de inveja
Ele é mesmo a arma do incompetente
Mas eu sou eu
Eu sou eu
Partideiro indigesto sem nó na garganta
Defensor de um samba verdadeiro
Que nasce no morro, fonte de inspiração
É, mas eu sou assim
Sem papas na língua, meu bom camarada
Não sou caô caô nem conversa fiada
E também detesto caguetação
Dizem que eu sou malandro
Cantor de bandido e até revoltado
Somente porque canto a realidade
De um povo falido e marginalizado
Na verdade, eu sou um cronista
Que transmite o dia a dia do meu povo sofredor
Dizem que gravo música de baixo nível
Porque falo a verdade que ninguém falou
Mas eu sou eu
Eu sou eu
Partideiro indigesto sem nó na garganta (Na lata, malandro!)
Defensor de um samba verdadeiro
Que nasce no morro, fonte de inspiração
É, eu sou assim
Sem papas na língua, meu bom camarada
Não sou caô caô nem conversa fiada
E também detesto caguetação
Sei que na minha ausência
Os invejosos me malham sem pena e sem dó
Eles dizem até que eu fumo maconha
Que ando com a venta entupida de pó
O que vem de baixo não me atinge
O meu sucesso incomoda muita gente
Está provado que esse monte de inveja
Ele é mesmo a arma do incompetente
Mas eu sou eu
Eu sou eu
Partideiro indigesto sem nó na garganta (Diz aê, malandragem!)
Defensor de um samba verdadeiro
Que nasce no morro, fonte de inspiração
É, mas eu sou assim
Sem papas na língua, meu bom camarada
Não sou caô caô nem conversa fiada
E também detesto caguetação
Dizem que eu sou malandro
Cantor de bandido e até revoltado
Somente porque canto a realidade
De um povo falido e marginalizado
Na verdade, eu sou um cronista
Que transmite o dia a dia do meu povo sofredor
Dizem que gravo música de baixo nível
Porque falo a verdade que ninguém falou
Mas eu sou eu
Eu sou eu
Partideiro indigesto sem nó na garganta
(É, sem nó na garganta, malandragem)
Defensor de um samba verdadeiro
Que nasce no morro, fonte de inspiração
É, eu sou assim
Sem papas na língua, meu bom camarada
Não sou caô caô nem conversa fiada
E também detesto caguetação
É, mas eu sou assim
Sem papas na língua, meu bom camarada
Não sou caô caô nem conversa fiada
E também detesto caguetação (Diz aí)
Mas eu sou assim
Sem papas na língua, meu bom camarada
Não sou caô caô nem conversa fiada
E também detesto caguetação
Marcelo D2
Sem nó na garganta!
Sou eu, malandro!
Credits
Writer(s): Adelzonilton Barbosa Da Silva
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