Caribenha Nacao / Tuaregue Nago
Lá...
Onde o mar
Bebe o capibaribe.
Coroado leão,
Caribenha nação,
Longe do caribe.
Tuarengue Nagô
É a festa dos negros coroados
Num batuque que abala o firmamento;
É a sombra dos séculos guardados
É o rosto do girassol dos ventos.
É a chuva, o roncar de cachoeiras
Na floresta onde o tempo toma impulso:
É a força que doma a terra inteira
As bandeiras de fogo do crepúsculo.
Quando o grego cruzou Gibraltar
Onde o negro também navegou,
Beduíno partiu de Dacar
E o viking no mar se atirou
Uma ilha no meio do mar
Era a rota do navegador;
Fortaleza, taberna e pomar
Num país tuaregue e nagô...
É o brilho dos trilhos que suportam
O gemido de mil canaviais;
Estandarte em veludo e pedrarias
Batuqueiro, coração dos carnavais
É o frevo, a jogar pernas e braços
No alarido de um povo a se inventar;
É o conjunro de ritos e mistérios
É um vulto ancestral de além-mar.
Quando o grego cruzou Gibraltar
Onde o negro também navegou,
Beduíno partiu de Dacar
E o viking no mar se atirou.
Era o porto para quem procurava
O país onde o sol vai se pôr
E o seu povo no céu batizava
As estrelas ao sul do Equador.
Onde o mar
Bebe o capibaribe.
Coroado leão,
Caribenha nação,
Longe do caribe.
Tuarengue Nagô
É a festa dos negros coroados
Num batuque que abala o firmamento;
É a sombra dos séculos guardados
É o rosto do girassol dos ventos.
É a chuva, o roncar de cachoeiras
Na floresta onde o tempo toma impulso:
É a força que doma a terra inteira
As bandeiras de fogo do crepúsculo.
Quando o grego cruzou Gibraltar
Onde o negro também navegou,
Beduíno partiu de Dacar
E o viking no mar se atirou
Uma ilha no meio do mar
Era a rota do navegador;
Fortaleza, taberna e pomar
Num país tuaregue e nagô...
É o brilho dos trilhos que suportam
O gemido de mil canaviais;
Estandarte em veludo e pedrarias
Batuqueiro, coração dos carnavais
É o frevo, a jogar pernas e braços
No alarido de um povo a se inventar;
É o conjunro de ritos e mistérios
É um vulto ancestral de além-mar.
Quando o grego cruzou Gibraltar
Onde o negro também navegou,
Beduíno partiu de Dacar
E o viking no mar se atirou.
Era o porto para quem procurava
O país onde o sol vai se pôr
E o seu povo no céu batizava
As estrelas ao sul do Equador.
Credits
Writer(s): Bráulio Tavares, Lenine
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