Pode Alguém Ser Quem Não É ?
Senhora de preto diga o que lhe dói
É dor ou saudade que o peito lhe rói
O que tem, o que foi, o que dói no peito?
É que o meu homem partiu
Disse-me na praia frente ao paredão
Tira a tua saia, dá-me a tua mão
O teu corpo, o teu mar, teu andar, teu passo
Que vai sobre as ondas, vem
Pode alguém ser quem não é?
Pode alguém ser quem não é?
Pode alguém ser quem não é?
Seja um bom agoiro ou seja um mau presságio
Sonhei com o choro de alguém num naufrágio
Não tenho confiança já cansa este esperar
Por uma carta em vão
Por cá me governo, escreveu-me então
Aqui é quase inverno, aí quase é verão
Mês de abril, águas mil
No Brasil também tem noites de São João e mar
Pode alguém ser quem não é?
Pode alguém ser quem não é?
Pode alguém ser quem não é?
Mar a vir à praia frente ao paredão
Tira a tua saia, dá-me a tua mão
O teu corpo, o teu mar, teu andar, teu passo
Que vai sobre as ondas, vem
Pode alguém ser livre se outro alguém não é?
A corda d'um outro serve-me no pé
Nos dois punhos, nas mãos, no pescoço, diz-me
Pode alguém ser quem não é?
Pode alguém ser quem não é?
Pode alguém ser quem não é?
Pode alguém ser quem não é?
É dor ou saudade que o peito lhe rói
O que tem, o que foi, o que dói no peito?
É que o meu homem partiu
Disse-me na praia frente ao paredão
Tira a tua saia, dá-me a tua mão
O teu corpo, o teu mar, teu andar, teu passo
Que vai sobre as ondas, vem
Pode alguém ser quem não é?
Pode alguém ser quem não é?
Pode alguém ser quem não é?
Seja um bom agoiro ou seja um mau presságio
Sonhei com o choro de alguém num naufrágio
Não tenho confiança já cansa este esperar
Por uma carta em vão
Por cá me governo, escreveu-me então
Aqui é quase inverno, aí quase é verão
Mês de abril, águas mil
No Brasil também tem noites de São João e mar
Pode alguém ser quem não é?
Pode alguém ser quem não é?
Pode alguém ser quem não é?
Mar a vir à praia frente ao paredão
Tira a tua saia, dá-me a tua mão
O teu corpo, o teu mar, teu andar, teu passo
Que vai sobre as ondas, vem
Pode alguém ser livre se outro alguém não é?
A corda d'um outro serve-me no pé
Nos dois punhos, nas mãos, no pescoço, diz-me
Pode alguém ser quem não é?
Pode alguém ser quem não é?
Pode alguém ser quem não é?
Pode alguém ser quem não é?
Credits
Writer(s): Sergio De Barros Godinho
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