Seres Tupy
Seres ou não seres: eis a questão
Raça mutante por degradação
Seu dialeto sugere um som
São movimentos de uma nação
Raps e hippies e roupas rasgadas
Ouço acentos, palavras largadas
Pelas calçadas, sem arquiteto
Casas montadas, estranho projeto
Beira de mangue, alto de morro
Pelas marquises, debaixo do esporro
Do viaduto, seguem viagem
Sem salvo conduto é cara a passagem
Por essa vida que disparate
Vida de cão, refrão que me bate
De Porto Alegre ao Acre
A pobreza só muda o sotaque
De Porto Alegre ao Acre
A pobreza só muda o sotaque
De Porto Alegre ao Acre
A pobreza só muda o sotaque
De Porto Alegre ao Acre
A pobreza só muda o sotaque
Seres ou não seres: eis a questão
Raça mutante por degradação
Seu dialeto sugere um som
São movimentos de uma nação
Raps e hippies e roupas rasgadas
Ouço acentos, palavras largadas
Pelas calçadas, sem arquiteto
Casas montadas, estranho projeto
Beira de mangue, alto de morro
Pelas marquises, debaixo do esporro
Do viaduto, seguem viagem
Sem salvo conduto é cara a passagem
Por essa vida que disparate
Vida de cão, refrão que me bate
De Porto Alegre ao Acre
A pobreza só muda o sotaque
De Porto Alegre ao Acre
A pobreza só muda o sotaque
De Porto Alegre ao Acre
A pobreza só muda o sotaque
De Porto Alegre ao Acre
A pobreza só muda o sotaque
Raça mutante por degradação
Seu dialeto sugere um som
São movimentos de uma nação
Raps e hippies e roupas rasgadas
Ouço acentos, palavras largadas
Pelas calçadas, sem arquiteto
Casas montadas, estranho projeto
Beira de mangue, alto de morro
Pelas marquises, debaixo do esporro
Do viaduto, seguem viagem
Sem salvo conduto é cara a passagem
Por essa vida que disparate
Vida de cão, refrão que me bate
De Porto Alegre ao Acre
A pobreza só muda o sotaque
De Porto Alegre ao Acre
A pobreza só muda o sotaque
De Porto Alegre ao Acre
A pobreza só muda o sotaque
De Porto Alegre ao Acre
A pobreza só muda o sotaque
Seres ou não seres: eis a questão
Raça mutante por degradação
Seu dialeto sugere um som
São movimentos de uma nação
Raps e hippies e roupas rasgadas
Ouço acentos, palavras largadas
Pelas calçadas, sem arquiteto
Casas montadas, estranho projeto
Beira de mangue, alto de morro
Pelas marquises, debaixo do esporro
Do viaduto, seguem viagem
Sem salvo conduto é cara a passagem
Por essa vida que disparate
Vida de cão, refrão que me bate
De Porto Alegre ao Acre
A pobreza só muda o sotaque
De Porto Alegre ao Acre
A pobreza só muda o sotaque
De Porto Alegre ao Acre
A pobreza só muda o sotaque
De Porto Alegre ao Acre
A pobreza só muda o sotaque
Credits
Writer(s): Pedro Luis
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