Violência
O movimento começou
O lixo fede nas calçadas
Todo mundo circulando
As avenidas congestionadas
O dia terminou
A violência continua
Todo mundo provocando
Todo mundo nas ruas
A violência está em todo lugar
Não é por causa do álcool
Nem por causa das drogas
A violência é nossa vizinha
Não é só por culpa sua
Nem é só por culpa minha
Violência gera violência!
Violência doméstica
Violência cotidiana
São gemidos de dor
Todo mundo se engana
Você não tem o que fazer
Saia pra rua
Pra quebrar minha cabeça
Ou pra que quebrem a sua
Violência gera violência!
Com os amigos que tenho
Não preciso inimigos
Aí fora ninguém fala comigo
Será que tudo está podre?
Será que todos estão vazios?
Não existe razão
Nem existem motivos
Não adianta suplicar
Porque ninguém responde
Não adianta implorar
Todo mundo se esconde
É difícil acreditar
Que somos nós os culpados
É mais fácil culpar Deus
Ou então o Diabo
O crime é venerado e posto em uso por toda a terra
De um pólo a outro se imolam vidas humanas
No reino de Zópito os pais degolam os próprios filhos
Seja qual for o sexo, desde que sua cara não lhes agrade
Os coreanos incham o corpo da vítima a custa de vinagre
E depois de estar assim inchado, matam-no a pauladas
Os irmãos Morávios mandavam matar com cócegas
O lixo fede nas calçadas
Todo mundo circulando
As avenidas congestionadas
O dia terminou
A violência continua
Todo mundo provocando
Todo mundo nas ruas
A violência está em todo lugar
Não é por causa do álcool
Nem por causa das drogas
A violência é nossa vizinha
Não é só por culpa sua
Nem é só por culpa minha
Violência gera violência!
Violência doméstica
Violência cotidiana
São gemidos de dor
Todo mundo se engana
Você não tem o que fazer
Saia pra rua
Pra quebrar minha cabeça
Ou pra que quebrem a sua
Violência gera violência!
Com os amigos que tenho
Não preciso inimigos
Aí fora ninguém fala comigo
Será que tudo está podre?
Será que todos estão vazios?
Não existe razão
Nem existem motivos
Não adianta suplicar
Porque ninguém responde
Não adianta implorar
Todo mundo se esconde
É difícil acreditar
Que somos nós os culpados
É mais fácil culpar Deus
Ou então o Diabo
O crime é venerado e posto em uso por toda a terra
De um pólo a outro se imolam vidas humanas
No reino de Zópito os pais degolam os próprios filhos
Seja qual for o sexo, desde que sua cara não lhes agrade
Os coreanos incham o corpo da vítima a custa de vinagre
E depois de estar assim inchado, matam-no a pauladas
Os irmãos Morávios mandavam matar com cócegas
Credits
Writer(s): Sergio Affonso, Charles Gavin
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.