Corpo em Chamas
Quando eu botar fogo na roupa
Você vai se arrepender do que me fez
Você vai ver meu corpo em chamas pelas ruas, oh yeah
E o povo todo horrorizado iluminado pelo meu fulgor mortal
Eu vou dançar
Girando o corpo incendiado até cair no chão
Oh yeah, oh
O grito agudo da sirene dos bombeiros alertando a multidão
Alguém falando que era um louco
No céu negro, a lua cheia a brilhar
Segure a mão de uma criança, a mão gelada
E a mãe gritando "não e não"
E eu tão feliz
Girando colorido sob as chamas do luar
Oh yeah, oh
Quando eu gritar não se arrepie
Lembre apenas das contrárias que me fez
Saia correndo e mergulhe assim vestida lá no mar, oh yeah
Mas não vai ter mar que me salve
Da alegria deste salto em fogo e luz
Olhe pra mim
Iê, iê, ê-ê-ê
Essa é a peça de teatro mais bonita que eu já fiz
Oh yeah, oh
Depois a noite há de descer gelada sobre os corações de quem souber
E alguém dirá que foi o primeiro a ver, oh yeah
A presença selvagem de um clarão vermelho rodopiando pelo chão
Esse sou eu
Iê, iê, ê-ê-ê
Dorido, dolorido
Colorido e sem razão
Oh não, oh
Você vai se arrepender do que me fez
Você vai ver meu corpo em chamas pelas ruas, oh yeah
E o povo todo horrorizado iluminado pelo meu fulgor mortal
Eu vou dançar
Girando o corpo incendiado até cair no chão
Oh yeah, oh
O grito agudo da sirene dos bombeiros alertando a multidão
Alguém falando que era um louco
No céu negro, a lua cheia a brilhar
Segure a mão de uma criança, a mão gelada
E a mãe gritando "não e não"
E eu tão feliz
Girando colorido sob as chamas do luar
Oh yeah, oh
Quando eu gritar não se arrepie
Lembre apenas das contrárias que me fez
Saia correndo e mergulhe assim vestida lá no mar, oh yeah
Mas não vai ter mar que me salve
Da alegria deste salto em fogo e luz
Olhe pra mim
Iê, iê, ê-ê-ê
Essa é a peça de teatro mais bonita que eu já fiz
Oh yeah, oh
Depois a noite há de descer gelada sobre os corações de quem souber
E alguém dirá que foi o primeiro a ver, oh yeah
A presença selvagem de um clarão vermelho rodopiando pelo chão
Esse sou eu
Iê, iê, ê-ê-ê
Dorido, dolorido
Colorido e sem razão
Oh não, oh
Credits
Writer(s): Marco Polo Guimaraes Martins
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