O Sangue Não Nega
Disseram no jornal, televisão
Que eu não gosto mais de samba, samba
Jornal, televisão está no ar
Mas eu sou bamba, bamba
A lógica se move, deixa estar
A luz do sol, a cor do mar não se fabrica
Em minhas veias corre sangue a batucar.
Sou ferro, fera solta,
Vim da África
no couro de um pandeiro
no passo da cabrocha desabrocha
coração e corpo inteiro
Sou rima, sou encanto, sou malandro
sou um pobre
sou um sábio brasileiro
que vem do samba
e o sangue não pode negar
Que eu não gosto mais de samba, samba
Jornal, televisão está no ar
Mas eu sou bamba, bamba
A lógica se move, deixa estar
A luz do sol, a cor do mar não se fabrica
Em minhas veias corre sangue a batucar.
Sou ferro, fera solta,
Vim da África
no couro de um pandeiro
no passo da cabrocha desabrocha
coração e corpo inteiro
Sou rima, sou encanto, sou malandro
sou um pobre
sou um sábio brasileiro
que vem do samba
e o sangue não pode negar
Credits
Writer(s): Luiz Carlos Dos Santos, Ricardo Augusto Mendonca Mello
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