Oswaldo Cintra
Ai eu sou mineiro da gema de Minas vivo distantes
Estou morando em São Paulo já sou quase um Bandeirante
Lá na linha Noroeste
Onde eu passo todo instante cidade de Araçatuba
É meu berço de viajante
Ai eu vou falar a verdade lá tenho muita amizade
De gente boa importante ai, ai
Ai cidade de Araçatuba o seu progresso não mente
É a capital do asfalto é uma verdade patente
Dentro da sua razão
Lá existe homem valente as mulheres são sinceras
É as meninas são decentes
Ai a juventude sadia estudando noite e dia
Prum futuro sorridente ai, ai
Ai o senhor Oswaldo Cintra fazendeiro da região
Sua fazenda é um palácio sincera comparação
Homem que veio do nada
E ninguém lhe deu a mão lutando honestamente
Foi ganhando posição
Ai a sua fortuna cresce Deus ajuda quem merece
Por ele ser bom patrão ai, ai
Ai homem que veio da luta muito tombo e muito chão
Muito arreio e muito laço muito boi e muito peão
Na grande escola da vida
Ele foi aluno bom sem férias e sem recreio
Aprendeu a sua lição
Ai ele veio da pobreza transformando em riqueza
Os seus tombos no sertão ai, ai
Ai o senhor Oswaldo Cintra e seu filhinho Marquinho
O doutor Ubiratan do seu Oswaldo é sobrinho
Família de gente boa
É flor que não tem espinho falo bem de quem merece
Abraçado neste pinho
Ai eu me despeço cantando adeus vou me retirando
Pra chorar lá no caminho
Estou morando em São Paulo já sou quase um Bandeirante
Lá na linha Noroeste
Onde eu passo todo instante cidade de Araçatuba
É meu berço de viajante
Ai eu vou falar a verdade lá tenho muita amizade
De gente boa importante ai, ai
Ai cidade de Araçatuba o seu progresso não mente
É a capital do asfalto é uma verdade patente
Dentro da sua razão
Lá existe homem valente as mulheres são sinceras
É as meninas são decentes
Ai a juventude sadia estudando noite e dia
Prum futuro sorridente ai, ai
Ai o senhor Oswaldo Cintra fazendeiro da região
Sua fazenda é um palácio sincera comparação
Homem que veio do nada
E ninguém lhe deu a mão lutando honestamente
Foi ganhando posição
Ai a sua fortuna cresce Deus ajuda quem merece
Por ele ser bom patrão ai, ai
Ai homem que veio da luta muito tombo e muito chão
Muito arreio e muito laço muito boi e muito peão
Na grande escola da vida
Ele foi aluno bom sem férias e sem recreio
Aprendeu a sua lição
Ai ele veio da pobreza transformando em riqueza
Os seus tombos no sertão ai, ai
Ai o senhor Oswaldo Cintra e seu filhinho Marquinho
O doutor Ubiratan do seu Oswaldo é sobrinho
Família de gente boa
É flor que não tem espinho falo bem de quem merece
Abraçado neste pinho
Ai eu me despeço cantando adeus vou me retirando
Pra chorar lá no caminho
Credits
Writer(s): Lourival Dos Santos, Jose Nunes
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