Casa 1 da Vila / Tiro Ao Álvaro / Formosa

Aluguei a casa um da vila
Meu amigo mora em frente
E a mulher desse amigo
Anda arranjando tempo quente

Senta pra me provocar
Olha pra me conquistar
Sorri pra me convidar
Até um cego pode notar

Aluguei a casa um da vila
Meu amigo mora em frente
E a mulher desse amigo (simbora, gente)
Anda arranjando tempo quente

Senta pra me provocar
Olha pra me conquistar
Sorri pra me convidar
Até um cego pode notar

Eu sinto sede, eu sinto fome
Mas mulher de amigo meu
Pra mim é homem

Eu sinto sede, eu sinto fome
Mas mulher de amigo meu
Pra mim é homem

Eu sinto sede, eu sinto fome
Mas mulher de amigo meu
Pra mim é homem

De tanto leva frechada do seu olhar
Meu peito até parece sabe o quê?
Tauba de tiro ao árvaro
Não tem mais onde furar (mas tauba)
Tauba de tiro ao árvaro
Não tem mais onde furar

Formosa, não faz assim
Carinho não é ruim
Mulher que nega não sabe, não
Tem uma coisa de menos no seu coração, formosa

Formosa, não faz assim
Carinho não é ruim
Mulher que nega não sabe, não
Tem uma coisa de menos no seu coração

A gente nasce, a gente cresce, a gente quer amar
Mulher que nega, nega o que não é para negar
A gente pega, a gente entrega, a gente quer morrer
Ninguém tem nada de bom sem sofrer, ninguém

Ninguém tem nada de bom sem sofrer
Ninguém tem nada de bom sem sofrer



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