É Disso Que o Velho Gosta
E aqui, pelas bandas do Rio Grande, é mais ou menos assim:
Churrasco, bom chimarrão
Fandango, trago
E um rodeio de guria, né tchê?
Eu sou um peão de estância
E nascido lá no galpão
E aprendi desde criança
A honrar a tradição
Meu pai era um gaúcho
Que nunca conheceu luxo
Mas viveu folgado, enfim
E quando alguém perguntava
Do que ele mais gostava
O velho dizia assim:
Churrasco, bom chimarrão
Fandango, trago e mulher
É disto que o velho gosta
É isto que o velho quer
Churrasco, bom chimarrão
Fandango, trago e mulher
É disso que o velho gosta
É isso que o velho quer
Fala bem a verdade, se o velhinho fez coisa melhor
Guardou pra ele lá
Não trouxe nada para nós aqui e tá louco de especial
Sai da minha Querência
E me vadiei pelo pago
E hoje tenho uma prenda
Para me fazer afago
E quando vier um piazinho
Para enfeitar nosso ninho
Mais alegria vou ter
E se ele me perguntar
Do que se deve gostar
Como meu pai vou dizer:
Churrasco, bom chimarrão
Fandango, trago e mulher
É disto que o velho gosta
É isso que o velho quer
Churrasco, bom chimarrão
Fandango, trago e mulher
É disso que o velho gosta
É isso que o velho quer
E foi assim que aprendi
A gostar do que é bom
A tocar minha acordeona
Cantar sem sair do tom
Ser amigo dos amigos
Nunca fugir do perigo
Meu velho pai me ensinou
Eu que vivo a cantar
Sempre aprendi a gostar
Do que meu velho gostou
Churrasco e bom chimarrão
Fandango, trago e mulher
É disto que o velho gosta
É isto que o velho quer
Churrasco, bom chimarrão
Fandango, trago e mulher
É disso que o velho gosta
É isso que o velho quer
Churrasco, bom chimarrão
Fandango, trago e mulher
É disto que o velho gosta
É isso que o velho quer
Churrasco e bom chimarrão
Fandango, trago e mulher
É disso que o velho gosta
É isso que o velho quer
Churrasco, fandango, trago, mulher
Melhor que isso
Só dois disco e um par
Churrasco e bom chimarrão
Fandango, trago e mulher
É disso que o velho gosta
É isso que o velho quer
Churrasco, bom chimarrão
Fandango, trago
E um rodeio de guria, né tchê?
Eu sou um peão de estância
E nascido lá no galpão
E aprendi desde criança
A honrar a tradição
Meu pai era um gaúcho
Que nunca conheceu luxo
Mas viveu folgado, enfim
E quando alguém perguntava
Do que ele mais gostava
O velho dizia assim:
Churrasco, bom chimarrão
Fandango, trago e mulher
É disto que o velho gosta
É isto que o velho quer
Churrasco, bom chimarrão
Fandango, trago e mulher
É disso que o velho gosta
É isso que o velho quer
Fala bem a verdade, se o velhinho fez coisa melhor
Guardou pra ele lá
Não trouxe nada para nós aqui e tá louco de especial
Sai da minha Querência
E me vadiei pelo pago
E hoje tenho uma prenda
Para me fazer afago
E quando vier um piazinho
Para enfeitar nosso ninho
Mais alegria vou ter
E se ele me perguntar
Do que se deve gostar
Como meu pai vou dizer:
Churrasco, bom chimarrão
Fandango, trago e mulher
É disto que o velho gosta
É isso que o velho quer
Churrasco, bom chimarrão
Fandango, trago e mulher
É disso que o velho gosta
É isso que o velho quer
E foi assim que aprendi
A gostar do que é bom
A tocar minha acordeona
Cantar sem sair do tom
Ser amigo dos amigos
Nunca fugir do perigo
Meu velho pai me ensinou
Eu que vivo a cantar
Sempre aprendi a gostar
Do que meu velho gostou
Churrasco e bom chimarrão
Fandango, trago e mulher
É disto que o velho gosta
É isto que o velho quer
Churrasco, bom chimarrão
Fandango, trago e mulher
É disso que o velho gosta
É isso que o velho quer
Churrasco, bom chimarrão
Fandango, trago e mulher
É disto que o velho gosta
É isso que o velho quer
Churrasco e bom chimarrão
Fandango, trago e mulher
É disso que o velho gosta
É isso que o velho quer
Churrasco, fandango, trago, mulher
Melhor que isso
Só dois disco e um par
Churrasco e bom chimarrão
Fandango, trago e mulher
É disso que o velho gosta
É isso que o velho quer
Credits
Writer(s): Berenice Da Conceicao Azambuja, Gildo Jose Moreira Campos
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