Cara de Jiló
Pra que ficar com essa cara de jiló
Dentro do terninho, da gravata e paletó
Pra que corar teu semblante de vermelho
Guarde tua língua pra não dar nos cotovelos
Faça como eu faço
Meu buraco é mais embaixo
Lá no meu barraco é que eu me esculacho
Uma gelada, feijoada e violão
Folia no terreiro e amor no coração
Pra que ficar com essa cara de jiló
Dentro do terninho, da gravata e paletó
Pra que corar teu semblante de vermelho
Guarde tua língua pra não dar nos cotovelos
Faça como eu faço, meu buraco é mais embaixo
Lá no meu barraco é que eu me esculacho
Uma gelada, feijoada e violão
Folia no terreiro e amor no coração
Pra que levar a tua vida numa "bad"
A felicidade com dinheiro não se mede
Pra que querer de um pouco todo e um pouco tudo
Pague para ver e vai se arrepender
Faça como eu faço, me afasto do cansaço
Hoje tem festinha na laje do meu barraco
E eu tô de olho no negão da padaria
Eita coisa boa é viver na boemia
Sai desse compasso de viver o dia-a-dia
Quebre o protocolo de sua monotonia
Pra que ficar com essa cara de jiló
Dentro do terninho, da gravata e paletó
Pra que corar teu semblante de vermelho
Guarde tua língua pra não dar nos cotovelos
Faça como eu faço, meu buraco é mais embaixo
Lá no meu barraco é que eu me esculacho
Uma gelada, feijoada e violão
Folia no terreiro e amor no coração
Pra que ficar com essa cara de jiló
Dentro do terninho, da gravata e paletó
Pra que corar teu semblante de vermelho
Guarde tua língua pra não dar nos cotovelos
Faça como eu faço, meu buraco é mais embaixo
Lá no meu barraco é que eu me esculacho
Uma gelada, feijoada e violão
Folia no terreiro e amor no coração
Pra que levar a tua vida numa "bad"
A felicidade com dinheiro não se mede
Pra que querer de um pouco todo e um pouco tudo
Pague para ver e vai se arrepender
Faça como eu faço, me afasto do cansaço
Hoje tem festinha na laje do meu barraco
E eu tô de olho no negão da padaria
Eita coisa boa é viver na boemia
Sai desse compasso de viver o dia-a-dia
Quebre o protocolo de sua monotonia
Sai desse compasso de viver o dia-a-dia
Quebre o protocolo de sua monotonia
Dentro do terninho, da gravata e paletó
Pra que corar teu semblante de vermelho
Guarde tua língua pra não dar nos cotovelos
Faça como eu faço
Meu buraco é mais embaixo
Lá no meu barraco é que eu me esculacho
Uma gelada, feijoada e violão
Folia no terreiro e amor no coração
Pra que ficar com essa cara de jiló
Dentro do terninho, da gravata e paletó
Pra que corar teu semblante de vermelho
Guarde tua língua pra não dar nos cotovelos
Faça como eu faço, meu buraco é mais embaixo
Lá no meu barraco é que eu me esculacho
Uma gelada, feijoada e violão
Folia no terreiro e amor no coração
Pra que levar a tua vida numa "bad"
A felicidade com dinheiro não se mede
Pra que querer de um pouco todo e um pouco tudo
Pague para ver e vai se arrepender
Faça como eu faço, me afasto do cansaço
Hoje tem festinha na laje do meu barraco
E eu tô de olho no negão da padaria
Eita coisa boa é viver na boemia
Sai desse compasso de viver o dia-a-dia
Quebre o protocolo de sua monotonia
Pra que ficar com essa cara de jiló
Dentro do terninho, da gravata e paletó
Pra que corar teu semblante de vermelho
Guarde tua língua pra não dar nos cotovelos
Faça como eu faço, meu buraco é mais embaixo
Lá no meu barraco é que eu me esculacho
Uma gelada, feijoada e violão
Folia no terreiro e amor no coração
Pra que ficar com essa cara de jiló
Dentro do terninho, da gravata e paletó
Pra que corar teu semblante de vermelho
Guarde tua língua pra não dar nos cotovelos
Faça como eu faço, meu buraco é mais embaixo
Lá no meu barraco é que eu me esculacho
Uma gelada, feijoada e violão
Folia no terreiro e amor no coração
Pra que levar a tua vida numa "bad"
A felicidade com dinheiro não se mede
Pra que querer de um pouco todo e um pouco tudo
Pague para ver e vai se arrepender
Faça como eu faço, me afasto do cansaço
Hoje tem festinha na laje do meu barraco
E eu tô de olho no negão da padaria
Eita coisa boa é viver na boemia
Sai desse compasso de viver o dia-a-dia
Quebre o protocolo de sua monotonia
Sai desse compasso de viver o dia-a-dia
Quebre o protocolo de sua monotonia
Credits
Writer(s): Juliano Nogueira De Almeida, Aline Calixto De Oliveira
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