Cobra Venenosa
Vocês talvez não conhece
O veneno que as cobras tem,
Pois elas quando dão o bote
Balançam os guizos também,
A cascavel traiçoeira
Quando ela quer se vingar
Balança os guizos de contente
Na hora dela pegar.
A urutu é perigosa
De ruim não se manifesta,
É cobra tão venenosa
Que trás uma cruz na testa.
Jaracuçu - Deus nos livre
Quando ela chega a picar
Deixa o sinal de seus dentes
E a cicatriz no lugar.
Mas eu lhes digo a verdade
Por cobras já fui picado,
Por cascavel e caninana
E urutu, esse malvado.
De todas já me livrei
Desse veneno amargura
Existe um contra-veneno
Por isso tudo se cura.
Mas tem uma cobra no mato
Cabocla lá do sertão,
Que trás veneno nos olhos
E ataca no coração.
Desta, uma vez fui picado
Um dia só por maldade
Que ainda trago o veneno
Na cicatriz da saudade.
Cantado
Já vai fazer quase um ano
Que eu deixei o meu sertão,
Por um veneno dos olhos
Que atinge o meu coração.
Uma cabocla do mato
Que tanto mal tem me feito
Uma olhada me deu...
Foi um veneno perfeito.
Esta cobra venenosa
Cobra em forma de gente,
Talvez a mais perigosa
Pode matar de repente.
Procurei tantos remédios
Andei por toda a cidade
Mas qual o que, não existe
Nada que cure a saudade.
Agora vou repetir
A história mais dolorosa
Esta cabocla do mato
É a cobra mais venenosa.
O veneno que as cobras tem,
Pois elas quando dão o bote
Balançam os guizos também,
A cascavel traiçoeira
Quando ela quer se vingar
Balança os guizos de contente
Na hora dela pegar.
A urutu é perigosa
De ruim não se manifesta,
É cobra tão venenosa
Que trás uma cruz na testa.
Jaracuçu - Deus nos livre
Quando ela chega a picar
Deixa o sinal de seus dentes
E a cicatriz no lugar.
Mas eu lhes digo a verdade
Por cobras já fui picado,
Por cascavel e caninana
E urutu, esse malvado.
De todas já me livrei
Desse veneno amargura
Existe um contra-veneno
Por isso tudo se cura.
Mas tem uma cobra no mato
Cabocla lá do sertão,
Que trás veneno nos olhos
E ataca no coração.
Desta, uma vez fui picado
Um dia só por maldade
Que ainda trago o veneno
Na cicatriz da saudade.
Cantado
Já vai fazer quase um ano
Que eu deixei o meu sertão,
Por um veneno dos olhos
Que atinge o meu coração.
Uma cabocla do mato
Que tanto mal tem me feito
Uma olhada me deu...
Foi um veneno perfeito.
Esta cobra venenosa
Cobra em forma de gente,
Talvez a mais perigosa
Pode matar de repente.
Procurei tantos remédios
Andei por toda a cidade
Mas qual o que, não existe
Nada que cure a saudade.
Agora vou repetir
A história mais dolorosa
Esta cabocla do mato
É a cobra mais venenosa.
Credits
Writer(s): Joao Batista Da Silva, Raul Montes Torres
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