Amor covarde
Amor covarde que morde, que arde
Cadela magra, metade de mim
A madrugada se arrasta tão lenta assim
Dor, dor, dor
Dor, dor, dor
Moça bonita, novilha tão rara
Não há quem valha metade de mim
A dor do amor, navalhada que arde assim
Dor, dor, dor
É dor, dor, dor
Dor, dor, dor
Estrela d'alva, pedaço de lua
A pele nua cheirando à jasmim
Rubra cereja, bandeja de prata dói, hum
Dor, dor, dor
É dor, dor, dor, dor
Moça bonita, novilha tão rara
Não ha quem valha metade de mim
Nascemos sós e só seremos serenos no fim
Dor, dor, dor
Dor, dor, dor, dor, dor, dor
Amor covarde que morde, que arde
Cadela magra, metade de mim
A madrugada se arrasta tão lenta assim
Dor, dor, dor
Dor, dor, dor
Moça bonita, novilha tão rara
Não há quem valha metade de mim
A dor do amor, navalhada que arde assim
Dor, dor, dor
É dor, dor, dor
Dor, dor, dor
Dor, dor, dor, dor
Estrela d'alva, pedaço de lua
A pele nua cheirando a jasmim
Rubra cereja, bandeja de prata dói, hum
Dor, dor, dor
Eu disse dor, dor, dor
Moça bonita, novilha tão rara
Não há quem valha metade de mim
Nascemos sós e só seremos serenos no fim
Cadela magra, metade de mim
A madrugada se arrasta tão lenta assim
Dor, dor, dor
Dor, dor, dor
Moça bonita, novilha tão rara
Não há quem valha metade de mim
A dor do amor, navalhada que arde assim
Dor, dor, dor
É dor, dor, dor
Dor, dor, dor
Estrela d'alva, pedaço de lua
A pele nua cheirando à jasmim
Rubra cereja, bandeja de prata dói, hum
Dor, dor, dor
É dor, dor, dor, dor
Moça bonita, novilha tão rara
Não ha quem valha metade de mim
Nascemos sós e só seremos serenos no fim
Dor, dor, dor
Dor, dor, dor, dor, dor, dor
Amor covarde que morde, que arde
Cadela magra, metade de mim
A madrugada se arrasta tão lenta assim
Dor, dor, dor
Dor, dor, dor
Moça bonita, novilha tão rara
Não há quem valha metade de mim
A dor do amor, navalhada que arde assim
Dor, dor, dor
É dor, dor, dor
Dor, dor, dor
Dor, dor, dor, dor
Estrela d'alva, pedaço de lua
A pele nua cheirando a jasmim
Rubra cereja, bandeja de prata dói, hum
Dor, dor, dor
Eu disse dor, dor, dor
Moça bonita, novilha tão rara
Não há quem valha metade de mim
Nascemos sós e só seremos serenos no fim
Credits
Writer(s): Alceu Valenca
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