Caminhoneta Zera
Tô nem aí se 'ocê tem caminhonete
Ou se a sua peguete corneou você
Num é motivo pra entornar cerveja
Ou moda sertaneja você escrever
Eu sou goiano, nem por isso eu tô na fossa
Canto rock com voz grossa, não preciso esgoelar
Não é porque eu nasci nesse fim de mundo
Que eu não vou ser vagabundo se eu não quero trabalhar
Só quero espaço pra tocar meu violão
Sem ter que formar dupla com o meu irmão
Sim, eu sou goiano, mas eu sou urbano
Não gosto de mato, eu me mato se alguém me chama
De caipira pira pora, nossa senhora
Não há nada mais que me irrite
Solta um som ligado bem plugado em 220
Tô nem aí se 'ocê tem três fazenda
Ou se a sua renda chega lá no céu
Porque isso nunca vai lhe dar direito
De ir pra balada usando um chapéu
Eu sou goiano, nem por isso eu tô na roça
Eu prefiro quando a moça passa aqui pra me pegar
A gente vai pra uma balada techneira
E se ela fica de bobeira eu boto outra em seu lugar
A moça feia lá da ponte nunca me agradou
Eu gosto é de mulher com cara de atriz pornô
Sim, eu sou goiano, mas eu sou urbano
Não gosto de mato, eu me mato se alguém me chama
De caipira pira pora, nossa senhora
Não há nada mais que me irrite
Solta um som ligado bem plugado em 220
Em 220
Em 220
Ou se a sua peguete corneou você
Num é motivo pra entornar cerveja
Ou moda sertaneja você escrever
Eu sou goiano, nem por isso eu tô na fossa
Canto rock com voz grossa, não preciso esgoelar
Não é porque eu nasci nesse fim de mundo
Que eu não vou ser vagabundo se eu não quero trabalhar
Só quero espaço pra tocar meu violão
Sem ter que formar dupla com o meu irmão
Sim, eu sou goiano, mas eu sou urbano
Não gosto de mato, eu me mato se alguém me chama
De caipira pira pora, nossa senhora
Não há nada mais que me irrite
Solta um som ligado bem plugado em 220
Tô nem aí se 'ocê tem três fazenda
Ou se a sua renda chega lá no céu
Porque isso nunca vai lhe dar direito
De ir pra balada usando um chapéu
Eu sou goiano, nem por isso eu tô na roça
Eu prefiro quando a moça passa aqui pra me pegar
A gente vai pra uma balada techneira
E se ela fica de bobeira eu boto outra em seu lugar
A moça feia lá da ponte nunca me agradou
Eu gosto é de mulher com cara de atriz pornô
Sim, eu sou goiano, mas eu sou urbano
Não gosto de mato, eu me mato se alguém me chama
De caipira pira pora, nossa senhora
Não há nada mais que me irrite
Solta um som ligado bem plugado em 220
Em 220
Em 220
Credits
Writer(s): Fabiano Rovagnol Cambota
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