Me Diz, Ó Deus
Ó Deus, perdão
Se o teu santo nome eu invoquei
Mas me desculpa se não foi em vão
Me encurralei numa paixão
Por mim velai, olhai por nós
Que até meu anjo me desamparou
Da minha guarda se desobrigou
E me largou ao Deus dará
Senhor, valei
Eu me algemei com as minhas próprias mãos
E meus pecados, um a um paguei, já os purguei
Três mil punhais em mim cravei
Me dê a luz
Que me liberte dessa enorme escuridão
Te basta apenas me estender a mão, me redimir
Me despregar da cruz
Depois, talvez, sem abusar ou exorbitar
Da sua dadivosa compreensão
Quem sabe, possa me ajudar a me vingar
E a me desagravar nessa questão
Fazer sofrer quem me humilhou
Se debulhar e se afogar
Nas lágrimas que há de verter
E seus castelos demolir
O seu caminho obstruir
Se é que ainda pensa em me trair
Ó Deus, perdão
Se o teu santo nome eu invoquei
Mas me desculpa se não foi em vão
Me encurralei numa paixão
Por mim velai, olhai por nós
Que até meu anjo me desamparou
Da minha guarda se desobrigou
E me largou ao Deus dará
Senhor, valei
Eu me algemei com as minhas próprias mãos
E meus pecados, um a um paguei, já os purguei
Três mil punhais em mim cravei
Lhe dê a luz
Que me liberte dessa enorme escuridão
Te basta apenas me estender a mão, me redimir
Me despregar da cruz
Depois, talvez, sem abusar ou exorbitar
Da sua dadivosa compreensão
Quem sabe, possa me ajudar a me vingar
E a me desagravar nessa questão
Fazer sofrer quem me humilhou
Se debulhar e se afogar
Nas lágrimas que há de verter
E seus castelos demolir
E seu caminho obstruir
Se é que ainda pensa em me trair
Fazer sofrer quem me humilhou
Se debulhar e se afogar
Nas lágrimas que há de verter
E seus castelos demolir
O seu caminho obstruir
Se é que ainda pensa em me trair
Se o teu santo nome eu invoquei
Mas me desculpa se não foi em vão
Me encurralei numa paixão
Por mim velai, olhai por nós
Que até meu anjo me desamparou
Da minha guarda se desobrigou
E me largou ao Deus dará
Senhor, valei
Eu me algemei com as minhas próprias mãos
E meus pecados, um a um paguei, já os purguei
Três mil punhais em mim cravei
Me dê a luz
Que me liberte dessa enorme escuridão
Te basta apenas me estender a mão, me redimir
Me despregar da cruz
Depois, talvez, sem abusar ou exorbitar
Da sua dadivosa compreensão
Quem sabe, possa me ajudar a me vingar
E a me desagravar nessa questão
Fazer sofrer quem me humilhou
Se debulhar e se afogar
Nas lágrimas que há de verter
E seus castelos demolir
O seu caminho obstruir
Se é que ainda pensa em me trair
Ó Deus, perdão
Se o teu santo nome eu invoquei
Mas me desculpa se não foi em vão
Me encurralei numa paixão
Por mim velai, olhai por nós
Que até meu anjo me desamparou
Da minha guarda se desobrigou
E me largou ao Deus dará
Senhor, valei
Eu me algemei com as minhas próprias mãos
E meus pecados, um a um paguei, já os purguei
Três mil punhais em mim cravei
Lhe dê a luz
Que me liberte dessa enorme escuridão
Te basta apenas me estender a mão, me redimir
Me despregar da cruz
Depois, talvez, sem abusar ou exorbitar
Da sua dadivosa compreensão
Quem sabe, possa me ajudar a me vingar
E a me desagravar nessa questão
Fazer sofrer quem me humilhou
Se debulhar e se afogar
Nas lágrimas que há de verter
E seus castelos demolir
E seu caminho obstruir
Se é que ainda pensa em me trair
Fazer sofrer quem me humilhou
Se debulhar e se afogar
Nas lágrimas que há de verter
E seus castelos demolir
O seu caminho obstruir
Se é que ainda pensa em me trair
Credits
Writer(s): Moacyr Da Luz Silva, Herminio Bello De Carvalho
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