Amor a Natureza
O Grêmio Recreativo, Escola de Samba Cenário de Tristeza
Apresenta seu enredo para o inverno e a primavera de 1975
Amor à natureza
Relíquia do folclore nacional
Jóia rara que apresento
Nesta paisagem em que me vejo
No centro da paixão e do tormento
Sem nenhuma ilusão
Neste cenário de tristeza
Relembro momentos de real bravura
Dos que lutaram com ardor
Em nome do amor à natureza
Relembro momentos de real bravura
Dos que lutaram com ardor
Em nome do amor à natureza
Cinzentas nuvens de fumaça
Umedecendo os meus olhos
De aflição e de cansaço
Imensos blocos de concreto
Ocupando todos os espaços
Daquela que já foi a mais bela cidade
Que o mundo inteiro consagrou
Com suas praias tão lindas
Tão cheias de graça, de sonho e de amor
Flutua no ar o desprezo
Desconsiderando a razão
Que o homem não sabe se vai encontrar
Um jeito de dar um jeito na situação
Uma semente atirada
Num solo fértil não deve morrer
É sempre uma nova esperança
Que a gente alimenta de sobreviver
É sempre uma nova esperança
Que a gente alimenta de sobreviver
Relíquia
Relíquia do folclore nacional
Jóia rara que apresento
Nesta paisagem em que me vejo
No centro da paixão e do tormento
Sem nenhuma ilusão
Neste cenário de tristeza
Relembro momentos de real bravura
Dos que lutaram com ardor
Em nome do amor à natureza
Relembro momentos de real bravura
Dos que lutaram com ardor
Em nome do amor à natureza
Cinzentas nuvens de fumaça
Umedecendo os meus olhos
De aflição e de cansaço
Imensos blocos de concreto
Ocupando todos os espaços
Daquela que já foi a mais bela cidade
Que o mundo inteiro consagrou
Com suas praias tão lindas
Tão cheias de graça, de sonho e de amor
Flutua no ar o desprezo
Desconsiderando a razão
Que o homem não sabe se vai encontrar
Um jeito de dar um jeito na situação
Uma semente atirada
Num solo tão fértil não deve morrer
É sempre uma nova esperança
Que a gente alimenta de sobreviver
É sempre uma nova esperança
Que a gente alimenta de sobreviver
É sempre uma nova esperança
Que a gente alimenta de sobreviver
É sempre uma nova esperança
Que a gente alimenta de sobreviver
É sempre uma nova esperança
Que a gente alimenta de sobreviver
É sempre uma nova esperança
Apresenta seu enredo para o inverno e a primavera de 1975
Amor à natureza
Relíquia do folclore nacional
Jóia rara que apresento
Nesta paisagem em que me vejo
No centro da paixão e do tormento
Sem nenhuma ilusão
Neste cenário de tristeza
Relembro momentos de real bravura
Dos que lutaram com ardor
Em nome do amor à natureza
Relembro momentos de real bravura
Dos que lutaram com ardor
Em nome do amor à natureza
Cinzentas nuvens de fumaça
Umedecendo os meus olhos
De aflição e de cansaço
Imensos blocos de concreto
Ocupando todos os espaços
Daquela que já foi a mais bela cidade
Que o mundo inteiro consagrou
Com suas praias tão lindas
Tão cheias de graça, de sonho e de amor
Flutua no ar o desprezo
Desconsiderando a razão
Que o homem não sabe se vai encontrar
Um jeito de dar um jeito na situação
Uma semente atirada
Num solo fértil não deve morrer
É sempre uma nova esperança
Que a gente alimenta de sobreviver
É sempre uma nova esperança
Que a gente alimenta de sobreviver
Relíquia
Relíquia do folclore nacional
Jóia rara que apresento
Nesta paisagem em que me vejo
No centro da paixão e do tormento
Sem nenhuma ilusão
Neste cenário de tristeza
Relembro momentos de real bravura
Dos que lutaram com ardor
Em nome do amor à natureza
Relembro momentos de real bravura
Dos que lutaram com ardor
Em nome do amor à natureza
Cinzentas nuvens de fumaça
Umedecendo os meus olhos
De aflição e de cansaço
Imensos blocos de concreto
Ocupando todos os espaços
Daquela que já foi a mais bela cidade
Que o mundo inteiro consagrou
Com suas praias tão lindas
Tão cheias de graça, de sonho e de amor
Flutua no ar o desprezo
Desconsiderando a razão
Que o homem não sabe se vai encontrar
Um jeito de dar um jeito na situação
Uma semente atirada
Num solo tão fértil não deve morrer
É sempre uma nova esperança
Que a gente alimenta de sobreviver
É sempre uma nova esperança
Que a gente alimenta de sobreviver
É sempre uma nova esperança
Que a gente alimenta de sobreviver
É sempre uma nova esperança
Que a gente alimenta de sobreviver
É sempre uma nova esperança
Que a gente alimenta de sobreviver
É sempre uma nova esperança
Credits
Writer(s): Paulo Cesar Baptista De Faria
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