Vida Bandida (Ao Vivo)

Boa noite, São Paulo

Aí, galera da Onze

Chutou
A cara do cara, a cara do cara caído
Traiu, traiu o seu melhor, seu melhor amigo
Bateu, corrente, soco inglês e canivete
E o jornal não para de mandar
Elogios na primeira página

Sangue, porrada na madrugada
Sangue, porrada na madrugada

Vida! Vida, vida, vida, vida bandida
Vida! Vida, vida, vida vida, vida bandida
Vida! Vida, vida, vida, vida, vida bandida
Vida!

É preciso viver, malandro
Assim não dá pra se segurar, não
A cana tá brava, a vida tá dura
Mas um tiro só não vai me derrubar

É preciso viver, malandro
Assim não dá pra se segurar, não
A cana tá brava, a vida tá dura
Mas um tiro só não vai me derrubar

Vida! Vida, vida, vida, vida bandida
Vida! Vida, vida, vida, vida, vida bandida
Vida! Vida, vida, vida, vida bandida
Vida!

Correr com lágrima, com lágrima
Com lágrima nos olhos
Não é definitivamente pra qualquer um
Mas o riso corre fácil
Quando a grana corre solta

Vida! Vida, vida, vida, vida bandida
Vida! Vida, vida, vida, vida bandida

É preciso ver o sorriso da mina
Na subida da barra
Aí é só, é só, é só de brincadeira

Ainda não inventaram dinheiro
Que eu não pudesse ganhar, não, não, não
Ainda não inventaram dinheiro
Que eu não pudesse ganhar

Vida, vida, vida, vida bandida
Vida! Vida, vida, vida, vida, vida bandida
Vida! Vida, vida, vida, vida, vida bandida
Vida!

Boa noite, Morumbi
Tá todo mundo aplicadinho aí?
Tá todo mundo aplicadinho aí, porra?



Credits
Writer(s): Bernardo Vilhena, Joao Luiz Woerdenbag Filho
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