Carência no Frio

Nessa casa sem verniz,
Hoje lembro que não era feliz.
Na estante o vazio hoje enfrenta,
a carência no frio.

Os pingos da chuva lavaram a dor.
É tarde saudade não tem valor.
Peço aos deuses que me suportem,
para não ver mais o que meus olhos fogem.

Houve um tempo em que eu sentia e dizia:
nosso amor bastaria.
Todo tempo me escondia e fingia que você não sabia.

Os pingos da chuva lavaram a dor.
É tarde saudade não tem valor.
Nem que eu queira o tempo retorna,
pra uma vida que eu quero agora.



Credits
Writer(s): Eduardo Motta, Edna Marcia Lopes
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