Cordeiro de Nanã
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Saluba Nanã Buruquê
Eu fui chamado de cordeiro
Mas eu não sou cordeiro, não
Preferi ficar calado que falar e levar um não
O meu silêncio é uma singela oração a minha santa
Meu canto
Vibram as forças que sustenta o meu viver
O meu cantar
É um apelo que eu faço, que eu faço a Nanã
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
O que peço no momento é silêncio
Silêncio e atenção
Quero contar um sofrimento
Que passei sem razão
O meu lamento se criou na escravidão
Que forçado, forçado passei
Eu chorei
Eu sofri as duras dores da humilhação
Mas ganhei, ganhei porque trazia Nanã
Trazia Nanã no meu coração
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê (Saluba Nanã Buruquê)
Sou de Nanã, sou de nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê (Saluba Nanã Buruquê)
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê (Saluba Nanã Buruquê)
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Saluba Nanã Buruquê
Eu fui chamado de cordeiro
Mas eu não sou cordeiro, não
Preferi ficar calado que falar e levar um não
O meu silêncio é uma singela oração a minha santa
Meu canto
Vibram as forças que sustenta o meu viver
O meu cantar
É um apelo que eu faço, que eu faço a Nanã
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
O que peço no momento é silêncio
Silêncio e atenção
Quero contar um sofrimento
Que passei sem razão
O meu lamento se criou na escravidão
Que forçado, forçado passei
Eu chorei
Eu sofri as duras dores da humilhação
Mas ganhei, ganhei porque trazia Nanã
Trazia Nanã no meu coração
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê (Saluba Nanã Buruquê)
Sou de Nanã, sou de nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê (Saluba Nanã Buruquê)
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê (Saluba Nanã Buruquê)
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê
Credits
Writer(s): Heraldo Costa Bouzas, Mateus Aleluia Lima, Grinaldo Salustiano Dos Santos
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