Samba no Segundo Andar
Eu perguntei ao Noel: Qual é o tom?
E ele me disse: Jobim!
E a parceria no céu começou
Um samba feito pra mim
Aquela mesa de bar estava iluminada
E eu descobri que no céu
Também tem poesia e cerveja gelada
Eu perguntei ao Jacob do Bandolim
E ele me disse assim
Que um choro feito no céu
Não tem princípio nem fim
Com o Pixinga na flauta
O samba é covardia
Um anjo tocando banjo
Tecendo a melodia
Eu perguntei ao Cartola
Se também bate a saudade
E ele me disse sorrindo
Se desse, a gente voltava
Mas uma roda de samba no céu
Tem o valor de uma prece
E o coração sempre escuta
O que a razão desconhece
Eu perguntei ao Jacob do Bandolim
E ele me disse assim
Que um choro feito no céu
Não tem princípio nem fim
Com o Pixinga na flauta
O samba é covardia
Um anjo tocando banjo
Tecendo a melodia
Eu perguntei ao Cartola
Se também bate a saudade
E ele me disse sorrindo
Se desse, a gente voltava
Mas uma roda de samba no céu
Tem o valor de uma prece
E o coração sempre escuta
O que a razão desconhece
E o coração sempre escuta
O que a razão desconhece
Eu perguntei ao Jacob do Bandolim
E ele me disse: Jobim!
E a parceria no céu começou
Um samba feito pra mim
Aquela mesa de bar estava iluminada
E eu descobri que no céu
Também tem poesia e cerveja gelada
Eu perguntei ao Jacob do Bandolim
E ele me disse assim
Que um choro feito no céu
Não tem princípio nem fim
Com o Pixinga na flauta
O samba é covardia
Um anjo tocando banjo
Tecendo a melodia
Eu perguntei ao Cartola
Se também bate a saudade
E ele me disse sorrindo
Se desse, a gente voltava
Mas uma roda de samba no céu
Tem o valor de uma prece
E o coração sempre escuta
O que a razão desconhece
Eu perguntei ao Jacob do Bandolim
E ele me disse assim
Que um choro feito no céu
Não tem princípio nem fim
Com o Pixinga na flauta
O samba é covardia
Um anjo tocando banjo
Tecendo a melodia
Eu perguntei ao Cartola
Se também bate a saudade
E ele me disse sorrindo
Se desse, a gente voltava
Mas uma roda de samba no céu
Tem o valor de uma prece
E o coração sempre escuta
O que a razão desconhece
E o coração sempre escuta
O que a razão desconhece
Eu perguntei ao Jacob do Bandolim
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