Da Palma Da Minha Mão

Desfiz num rasto de chuva
Que me invadiu por inteiro e deslizou pelo meu rosto
Um quase sumo de uva
Um ébrio som feiticeiro que me embalava o desgosto

Um quase sumo de uva
Um ébrio som feiticeiro que me embalava o desgosto

Então amei sem medida
Este condão de chorar a morte de uma ilusão
Abri meus olhos à vida
Joguei as penas ao mar, lavei o meu coração

Abri meus olhos à vida
Joguei as penas ao mar, lavei o meu coração

Desfiz as grades dos medos
De amar além da razão, de ser virtude ou pecado
Irei cumprir meus segredos
Que a palma da minha mão tem muito sonho guardado

Irei cumprir meus segredos
Que a palma da minha mão tem muito sonho guardado



Credits
Writer(s): Teresa Mafalda Nunes Arnauth Figueiredo, Alfredo Marceneiro
Lyrics powered by www.musixmatch.com

Link