Malandrando
Dum couro de gato
Nascia um surdo repicado a repicar no ouvido do mundo
Sou brasileiro bem mulato, bamba e valentão
Sou o cupido do amor de minha raça
Cantando um samba nas cordas dum violão, dum violão
Sabidão, jogo de esperteza
Aprendi a ser coringa com firmeza
Jogo de pernas, capoeira é ginga pra pular, é popular
Se há verdade, que bacana!
Tem muitas falas, pouco engana
A minha não tem, não, é só o fio da navalha
E trago o filme na mão, eu sou malandro e ele otário
E o tempo dirá quem tem razão
Sou filho de mãe preta Anastácia ou tia Ciata
Nasci da luz de uma Lua Nova prata
Para cegar de vez a escravidão com a escravidão
A minha sorte é o baralho porque eu sou o destino
Sou a liberdade, legítimo de uma nação
Sou brasileiro bem mulato e trago a cabrocha no coração
Sou filho de mãe preta Anastácia ou tia Ciata
Nasci da luz de uma Lua Nova prata
Para cegar de vez a escravidão com a escravidão
A minha sorte é o baralho porque eu sou o destino
Sou a liberdade, legítimo de uma nação
Sou brasileiro bem mulato e trago a cabrocha no coração
Nascia um surdo repicado a repicar no ouvido do mundo
Sou brasileiro bem mulato, bamba e valentão
Sou o cupido do amor de minha raça
Cantando um samba nas cordas dum violão, dum violão
Sabidão, jogo de esperteza
Aprendi a ser coringa com firmeza
Jogo de pernas, capoeira é ginga pra pular, é popular
Se há verdade, que bacana!
Tem muitas falas, pouco engana
A minha não tem, não, é só o fio da navalha
E trago o filme na mão, eu sou malandro e ele otário
E o tempo dirá quem tem razão
Sou filho de mãe preta Anastácia ou tia Ciata
Nasci da luz de uma Lua Nova prata
Para cegar de vez a escravidão com a escravidão
A minha sorte é o baralho porque eu sou o destino
Sou a liberdade, legítimo de uma nação
Sou brasileiro bem mulato e trago a cabrocha no coração
Sou filho de mãe preta Anastácia ou tia Ciata
Nasci da luz de uma Lua Nova prata
Para cegar de vez a escravidão com a escravidão
A minha sorte é o baralho porque eu sou o destino
Sou a liberdade, legítimo de uma nação
Sou brasileiro bem mulato e trago a cabrocha no coração
Credits
Writer(s): Luiz Carlos Dos Santos, Sylvio Lanna, Pericles Bastos D Santana
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