Sertanias
Oh meu balaio trançado de buritis se abrindo aos céus
Alegres e verdes, com o vivo ouro de sua flor
Alegres e verdes, com o vivo ouro de sua flor
Oh, o o o eh boi, ai de mim, ai de mim eh boi
Que não tenho o seu amor
Ai de mim, ai de mim, ai de mim eh boi
Ai de mim, ai de mim que não tenho o seu amor
Cochichando comigo mesmo
Orvalhado em meu penar
Te peço, minha senhora
Abre no sertão de minha vida
Veredas de contar estórias
Nas cercanias que não sou
Faz demanda no quebranto
Que me amarrou
Depois que senti a luz dos seus olhos
Abri janelas em mim
Pra poder não mais olhar o mundo
E apenas enxergar
A beleza dos campos
Que a vida chama pra admirar
Um coração sem medida
Na balança desse meu pesar
Para segurar-te em meus olhos
Sorver as palavras feito teias de algodão
Saber me feito riachinho, que nasce miúdo
E vai ganhando chão
Nas estações te cobrir de pétalas de flor
Corar de por do sol a tua face
E alisar tua pele com seivas de cheiros mil
Te enfeitar com conta das bainhas
Dos feijõezinhos do mato, coloridos e assanhados
Que nascem nessas matas e aqui nesses cerrados
Oh meu balaio trançado de buritis se abrindo aos céus
Alegres e verdes com o vivo ouro de sua flor
Oh minha senhora me deixa ser teu amor
Oh minha senhora me deixa ser teu amor
Ai de mim, ai de mim eh boi
Ai, ai de mim, que não tenho o seu amor
Ai de mim, ai de mim eh boi
Ai, ai de mim, que não tenho o seu amor
Alegres e verdes, com o vivo ouro de sua flor
Alegres e verdes, com o vivo ouro de sua flor
Oh, o o o eh boi, ai de mim, ai de mim eh boi
Que não tenho o seu amor
Ai de mim, ai de mim, ai de mim eh boi
Ai de mim, ai de mim que não tenho o seu amor
Cochichando comigo mesmo
Orvalhado em meu penar
Te peço, minha senhora
Abre no sertão de minha vida
Veredas de contar estórias
Nas cercanias que não sou
Faz demanda no quebranto
Que me amarrou
Depois que senti a luz dos seus olhos
Abri janelas em mim
Pra poder não mais olhar o mundo
E apenas enxergar
A beleza dos campos
Que a vida chama pra admirar
Um coração sem medida
Na balança desse meu pesar
Para segurar-te em meus olhos
Sorver as palavras feito teias de algodão
Saber me feito riachinho, que nasce miúdo
E vai ganhando chão
Nas estações te cobrir de pétalas de flor
Corar de por do sol a tua face
E alisar tua pele com seivas de cheiros mil
Te enfeitar com conta das bainhas
Dos feijõezinhos do mato, coloridos e assanhados
Que nascem nessas matas e aqui nesses cerrados
Oh meu balaio trançado de buritis se abrindo aos céus
Alegres e verdes com o vivo ouro de sua flor
Oh minha senhora me deixa ser teu amor
Oh minha senhora me deixa ser teu amor
Ai de mim, ai de mim eh boi
Ai, ai de mim, que não tenho o seu amor
Ai de mim, ai de mim eh boi
Ai, ai de mim, que não tenho o seu amor
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