Guerreiros de Olodumare

A lança do mundo não toca na fé dos guerreiros
Que lutam sob a coroa de Olodumaré
É no pé da bigorna brincando de semba no chão de guiné
Vão todos contando com a bênção daquele que é

A vida, o caminho, a morte, a sorte, a sina
Clarão que ilumina os olhos da escuridão
É o tempo que roda, é no tempo que leva e que traz
Acima de todos os homens e dos orixás

Chuva forte é de Iansã, rio seco é de Obá
Mas o rei é que comanda, mandando sem ter que mandar
Chuva forte é de Iansã, rio seco é de Obá
Mas o rei é que comanda, mandando sem ter que mandar

A lança do mundo não toca na fé dos guerreiros
Que lutam sob a coroa de Olodumaré
É no pé da bigorna brincando de semba no chão de guiné
Vão todos contando com a bênção daquele que é

A vida, o caminho, a morte, a sorte, a sina
Clarão que ilumina os olhos na escuridão
É o tempo que roda, é no tempo que leva e que traz
Acima de todos os homens e dos orixás

Chuva forte é de Iansã, rio seco é de Obá
Mas o rei é que comanda, mandando sem ter que mandar
Chuva forte é de Iansã, rio seco é de Obá
Mas o rei é que comanda, mandando sem ter que mandar

Chuva forte é de Iansã, rio seco é de Obá
Mas o rei é que comanda, mandando sem ter que mandar
Chuva forte é de Iansã, rio seco é de Obá
Mas o rei é que comanda, mandando sem ter que mandar



Credits
Writer(s): Antonio Eustaquio Trindade Ribeiro, Toninho Nascimento
Lyrics powered by www.musixmatch.com

Link